Syd Vicious (baixo-Sex Pistols)
Ele não conseguia tocar uma única nota de baixo afinada, e sua presença nos Pistols ajudou a acelerar o fim da banda. Era uma espécie de cartoon humano, e a morte ajudou a torná-lo um mártir do punk rock. Mártir? Só se for de sua incapacidade de lidar com a vida.

Maureen Mo Tucker (bateria-Velvet Underground)
Baterista mais limitada e tosca do que Miss Tucker está para surgir. No entanto, sua evidente incapacidade técnica ajudou a moldar o estilo do grupo liderado por Lou Reed e John Cale, dando ao mesmo um teor minimalista. Mas que a moça é ruim, lá isso, é!

Robbie Krieger (guitarra-The Doors)
Jim Morrison era a voz, o carisma, o poeta. Ray Manzarek, o músico, o tecladista, o criador da marca sonora. John Densmore, uma usina rítmica. E Robbie? Guitarra discreta, contida, quase sem sal, que nos melhores momentos não atrapalhava. Ah, compôs Light My Fire…..

Linda McCartney (teclados-Wings)
Ser mulher do líder dos Wings deu a Linda o direito de integrar uma das melhores bandas dos anos 70. Mas, entre Paul, Denny Layne, Jimmy McCulloch e outros músicos desse alto nível, a loirinha americana ficava mais perdida do que pedestre em Alphaville….

Gary Cherone (vocal-Van Halen)
A grande polêmica entre os fãs do grupo americano é sobre quem seria o melhor vocalista da história deles: David Lee Roth ou Sammy Hagar? Duvido que alguém vote em Cherone, ex-Extreme (More Than Words, lembram?), que gravou apenas um fraco CD com o Van Halen.