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Tag: agosto 2017

Almir Sater mostra seus hits e solos no Rio e em São Paulo

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Por Fabian Chacur

Quando a viola caipira é o tema, um nome que sempre vem à tona é o de Almir Sater. O cantor e compositor é considerado não só um dos grandes mestres desse instrumento musical, mas também um dos responsável pela sua popularização nos grandes centros urbanos. Ele mostra seus sucessos e seus solos incríveis em show nesta quinta (24) às 21h no Rio no Teatro Bradesco Rio (avenida das Américas, nº 3.900- loja 160- Shopping VillageMall- Barra da Tijuca- fone 0xx21-3431-0100),com ingressos de R$ 60,00 a R$ 200,00) e nesta sexta (25) e sábado (26) às 21h em São Paulo no Teatro Bradesco (Rua Palestra Itália, nº 500- 3º piso- Bourbon Shopping São Paulo- fone 4003-1212), com ingressos de R$ 45,00 a R$ 180,00.

E pensar que este artista natural de Campo Grande (MS) quase virou advogado… Ele estudou com este intuito no Rio durante quase três anos, mas acabou percebendo que a música era o melhor caminho para si. E em 1981, lançou o seu primeiro álbum, Estradeiro. Aos poucos, foi cativando o público urbano com sua mistura de música de raiz com MPB e até um pouquinho de country music na mistura.

Em 1988, participou do Free Jazz Festival. No ano seguinte, gravou em Nashville, a capital mundial da música country, seu álbum Rasta Bonito (1989). Sua atuação nas novelas Pantanal (1990) e A História de Ana Raio e Zé Trovão (1991) ajudou a impulsionar ainda mais sua popularidade, que atingiu um ponto bem alto com o lançamento do álbum Almir Sater ao Vivo (1992) pela Sony Music.

Além de seus discos solo, ele marcou presença em trabalhos de artistas como Sergio Reis, Roberto Carlos, Daniel e Chitãozinho & Xororó, além de ter uma música gravada pela estrela da MPB Maria Bethânia. Ele participou do DVD Emoções Sertanejas, do Rei, e gravou em 2015 o álbum AR em parceria com o velho amigo e parceiro Renato Teixeira.

O repertório dos shows de Almir Sater no Rio e em São Paulo trará em seu repertório músicas como Chalana, Um Violeiro Toca, Tocando Em Frente e outros sucessos desse mesmo naipe. Além do próprio artista, que se incumbirá dos vocais e da viola caipira, teremos a seu lado uma banda composta por Rodrigo Sater (violão), Guilherme Cruz (violão), Marcelus Anderson (acordeon) e Reginaldo Feliciano (baixo).

Um Violeiro Toca (ao vivo)- Almir Sater:

Leo Jaime celebra os anos 80 em apresentação única no RJ

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Por Fabian Chacur

Embora goiano, foi no Rio de Janeiro que Leo Jaime viu sua carreira artística tomar vulto e conquistar o país. Vivíamos os anos 1980, era em que o rock se consolidou de vez no Brasil e invadiu as paradas de sucesso daqui, graças a uma produção local bastante fértil e diversificada. É isso o que o cantor, compositor e músico celebra em show único que rola nesta sexta (18) às 21h30 no Teatro Bradesco Rio (avenida das Américas, nº 3.900- loja 160- Shopping VillageMall- fone 0xx21- 3431-0100), com ingressos de R$ 80,00 a R$ 140,00.

O espetáculo é intitulado Leo “Guanabara” Jaime, apelido pelo qual o autor de hits como Nada Mudou e As Sete Vampiras era conhecido no início de sua trajetória carioca. De uma forma descontraída e divertida, suas marcas registradas, Leo contará histórias das músicas que irá cantar e também sobre os bastidores da sua geração roqueira. No repertório, releituras de canções da Legião Urbana, Cazuza, Rolling Stones, Raimundos, Leoni e The Cure, entre outros.

De seu próprio set list habitual, não ficarão de fora Sonia, Fórmula do Amor, Rock Estrela e Nada Mudou, além de alguma surpresa. Preciso Dizer Que Te Amo, que fez sucesso na década de 1980 com Marina Lima e que voltou às paradas de sucesso com o próprio Leo em 1995 também deve fazer parte do show. Leo resume tudo com esta frase: “esse é um show de rock. Se não gostar, não precisa nem ir”. Fica dado o recado!

Preciso Dizer Que Te Amo (ao vivo)- Leo Jaime:

Teresa Cristina canta Cartola em apresentação única no Rio

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Por Fabian Chacur

Aos 49 anos de idade, Teresa Cristina não apareceu do nada no cenário da música brasileira. Precisou batalhar bastante para conquistar espaços dignos de seu grande talento. Nos últimos anos, no entanto, superou de longe esses percalços e hoje pode ser considerada uma de nossas melhores intérpretes. Ela mostra no Rio nesta quinta (17) às 21 no Teatro Bradesco Rio (avenida das Américas, nº 3.900- loja 160- Shopping VillageMall- Barra da Tijuca-RJ- fone 0xx21- 3431-0100), com ingressos de R$ 40,00 a R$ 160,00, o show Teresa Cristina Canta Cartola.

Baseado no repertório do CD que lançou em 2016 com o título Teresa Cristina Canta Cartola, a cantora e compositora carioca interpreta com personalidade e muita categoria clássicos do repertório do grande mestre Cartola. As belas melodias e as letras de rara poesia do clássico cantor e compositor carioca ganham nova vida na voz deliciosa dessa intérprete inspirada e que sabe respeitar as obras alheias com a devida reverência, sem deixar sua personalidade de lado.

A carreira de Teresa Cristina ganhou força a partir de 2002, quando lançou o álbum A Música de Paulinho da Viola ao lado do grupo Semente. A ótima repercussão deste CD abriu espaços para que ela relesse obras de Edu Lobo, Roberto Carlos, Tom Jobim, Caetano Veloso, Lenine e João Nogueira, além de suas próprias composições. Um de seus maiores sucessos é Beijos Sem, composição de Adriana Calcanhoto que ela gravou em dueto com Marisa Monte.

Alternando a gravação de composições próprias com releituras de obras alheias, Teresa Cristina se firmou no cenário musical brasileiro deste século. Uma bela prova desse reconhecimento é a recente turnê que ela fez em parceria com ninguém menos do que Caetano Veloso, série de shows realizada em território brasileiro e também no exterior. E isso, pelo visto, é só o começo. Muitas coisas boas de Teresa ainda virão.

As Rosas Não Falam (ao vivo)- Teresa Cristina:

Amilton Godoy e Léa Freire e seu show em SP do novo CD

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Por Fabian Chacur

Léa Freire e Amilton Godoy se conheceram quando a primeira era aluna do CLAM (Centro Livre de Aprendizagem em Música), escola da qual o segundo é um dos criadores. Desde então, surgiu uma grande amizade e admiração entre os dois que acaba de gerar um segundo álbum, A Mil Tons. O show de lançamento em São Paulo ocorre nesta terça-feira (15) às 21h no Tupi Or Not Tupi (rua Fidalga, nº 360- Vila Madalena- fone 0xx11-3813-7404), com ingressos a R$ 40,00.

O primeiro álbum em parceria de Léa e Amilton saiu em 2013. Intitulado Amilton Godoy e a Música de Léa Freire, traz apenas composições dela. Nesta segunda experiência, coube ao consagrado pianista assinar todas as composições e arranjos. A formação é na base do piano do autor das músicas com a flauta da parceira. O resultado é um trabalho delicioso que reúne 10 faixas, sendo uma inédita, Três Irmãos, e outras extraídas de várias fases da trajetória de Amilton, incluindo Teste de Som, que o Zimbo Trio tocava nas passagens de som de seus shows.

Amilton Godoy se tornou conhecido no Brasil e no mundo como integrante do Zimbo Trio, que criou em 1964 ao lado de Rubens Barsotti (bateria) e Luiz Chaves (baixo). Uma das grandes referências da música instrumental brasileira, o grupo gravou inúmeros trabalhos e fez shows pelos quatro cantos do planeta. Ele também foi um dos fundadores do CLAM, e desde 2013 lidera o Amilton Godoy Trio, que lançou seu primeiro CD naquele mesmo ano e promete o segundo para breve.

Por sua vez, Léa Freire estudou piano e violão até se envolver com a flauta, instrumento no qual é autodidata. Além de desenvolver uma sólida carreira solo e compor com desenvoltura, ela também é integrante do Quinteto Vento Em Madeira, que acaba de lançar um novo CD, Arraial. Há 20 anos, criou o selo Maritaca, que lançou quase 50 títulos dela e de outros artistas, sempre prezando pela qualidade artística. Ela é parceira da grande Joyce Moreno, que já gravou várias músicas compostas pelas duas.

Caucaia do Alto (ao vivo)- Amilton Godoy e Léa Freire:

Toninho Horta lança luxuoso songbook com show em SP

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Por Fabian Chacur

Virtuose é aquele termo que você só associa a grandes músicos, daqueles que tiram do instrumento que tocam aqueles sons impossíveis nas mãos dos medianos da vida. Toninho Horta mais do que merece esse adjetivo acoplado ao seu nome. Ele e seu quinteto tocam nesta terça (15) às 21h30 em São Paulo com o intuito de lançar o Songbook 108 Partituras. O local será o Bourbon Street (rua dos Chanés, nº 127- Moema- fone 0xx11-5095-6100), com ingressos a R$ 70,00.

Além de Toninho (guitarras elétrica e acústica), teremos no palco Marcelo Soares (contrabaixos acústico e elétrico), Sergio Machado (bateria), Lisandro Massa (teclados) e Marquinhos Sax (sax), além de convidados especiais cujos nomes não foram divulgados previamente. No repertório, clássicos do repertório do cantor, músico e compositor mineiro, com direito a vários momentos dedicados ao som instrumental. Tem tudo para ser uma noitada daquelas.

Nascido em Belo Horizonte em 2 de dezembro de 1948, Toninho Horta já era musico profissional aos 16 anos de idade, tocando em sua cidade natal. Lá, conheceu Milton Nascimento, com quem compôs logo de cara a música Segue Em Paz. No início dos anos 1970, mudou-se para o Rio de Janeiro. Integrou a banda de Elis Regina, e participou do álbum Ela (1971), aquele que traz como destaque o grande sucesso Madalena (Ivan Lins-Ronaldo Monteiro de Souza).

Em 1972, participou do seminal Clube da Esquina, do Bituca de Três Pontas, e também lançou um álbum com outros três amigos, o hoje histórico Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta (1973). Após participar de vários projetos alheios, lançou em 1979 o seu primeiro LP solo, Terra dos Pássaros. A partir daí, lançaria diversos projetos, tanto individuais como em parceria com outros artistas.

Aprimorando seus conhecimentos teóricos no exterior, Toninho também se tornou bastante conhecido fora das nossas fronteiras, cativando fãs do calibre de Wayne Shorter, Pat Metheny, George Benson, Herbie Hancock e os brasileiros radicados no exterior Sergio Mendes, Eliane Elias, Flora Purim, Airto Moreira e outros. No Brasil, também gravou e tocou com Maria Bethânia, Edu Lobo, Gal Costa e Nana Caymmi, só para citar alguns.

Além de guitarrista e violonista com profundas e bem digeridas influências de bossa nova, jazz e MPB, Horta também é um desses compositores iluminados, sendo o autor de maravilhas do porte de Beijo Partido (regravada por Milton Nascimento, Nana Caymmi e muitos outros) e Manuel O Audaz, só para citar duas daquelas pérolas que nos cativam logo nos primeiros acordes.

O Songbook 108 Partituras traz, além de 108 músicas transcritas em partituras, textos bilíngues com breve histórico da vida e obra de Toninho, letras musicais, depoimentos sobre ele, discografia completa e encarte colorido com fotos. Equivale a uma bela viagem pela obra deste virtuose, além de trazer material para que os músicos possam aprender um pouco (um muito?) com esse marco da música brasileira.

Terra dos Pássaros/Beijo Partido– Toninho Horta:

Zé Brasil mostra seu primeiro disco solo com show em SP

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Por Fabian Chacur

Em sua canção Orra Meu, Rita Lee disse que “roqueiro brasileiro sempre teve cara de bandido”. Na verdade, eles tem é cara de heróis. Pelo menos, aqueles pioneiros, oriundos das décadas de 50, 60 e 70. Tipo o cantor, compositor e músico Zé Brasil. Na estrada há mais de 40 anos, o cara continua aí, firme e forte. Ele é a atração em São Paulo neste sábado (12) às 19h na Sala Olido (avenida São João, nº 473- Centro- fone 0xx11-3331-8399), com ingressos a módicos R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira).

Nesse show, Zé Brasil mostrará o repertório de seu 1º disco solo, autointitulado. O disco traz uma profissão de fé em rock consistente, ora energético, ora viajante, com direito a vocais na melhor linha Bob Dylan e letras que vão direto ao assunto em termos de amor, paz, rebeldia do bem e esperança em um futuro melhor. Ao seu lado, Julio Manaf (guitarra), Mário Baraçal (baixo), Jimmy Pappon (teclados) e Silvia Helena (voz e percussão), esta última esposa e talentosa parceira.

O álbum conta com participações especialíssimas de, entre outros, Edgard Scandurra (Ira!), Rolando Castello Junior (Patrulha do Espaço), Adriano Grineberg, Akira S e Billy Forghieri (Blitz). e traz 11 faixas bem bacanas, entre as quais Segredo da Vida, Borocoxô, Big Brother, Passarinho Rock And Roll, Victor e Louco de Rock, todas inéditas, além da releitura de Novo Eden, dueto do Zé com Silvia que é a faixa mais conhecida do artista em termos discográficos.

Embora só tenha lançado um álbum solo agora, Zé Brasil é figura conhecidíssima no cenário rocker brasileiro desde os anos 1970, tendo integrado bandas como Apokalypsis, Space Patrol (Patrulha do Espaço) e UHF. Ele também capitaneia o belo projeto 70 de Novo, que procura resgatar os elementos que tornaram o rock daquela era tão especial. E, além de tudo isso, é uma figuraça, um daqueles caras com quem você é capaz de conversar durante horas, sem sentir.

Zé Brasil-Zé Brasil (CD na íntegram em streaming):

Sidney Magal celebra 50 anos de carreira gravando um DVD

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Por Fabian Chacur

Sidney Magal celebra 50 anos de carreira. Como forma de festejar essa data marcante, o cantor carioca irá gravar um novo DVD, o terceiro de sua trajetória artística. O novo trabalho será registrado em São Paulo no dia 17/8 (quinta-feira) a partir das 22h no Espaço das Américas (rua Itagipuru, nº 795- Barra Funda- informações: 0xx11-2027-0777), com ingressos custando de R$ 60,00 (meia-entrada, pista) a R$ 220,00.

Com o título Bailamos, o show trará convidados especialíssimos. Já estão confirmados os nomes de Ney Matogrosso, Rogério Flausino (vocalista do Jota Quest), Ana Carolina, Rincon Sapiência, Alexandre Pires e Milton Guedes, sendo que outros poderão ser anunciados nos próximos dias. Ele será acompanhado por uma grande banda liderada pelo maestro Caique Vandera.

O repertório será dividido entre hits do calibre de O Meu Sangue Ferve Por Você, Tenho, Sandra Rosa Madalena (A Cigana) e Me Chama Que Eu Vou, canções que ele curte de autores como Rita Lee, Roberto Carlos e Ivan Lins e também algumas composições inéditas. O DVD tem previsão de lançamento para ainda este ano.

Nascido em 19 de junho de 1953, Sidney Magal foi durante anos um cantor da noite, participando de espetáculos diversos e sendo crooner de hits alheios. A partir de 1977, apoiado pelo produtor e compositor argentino radicado no Brasil Roberto Livi, ele assumiu um visual cigano e um repertório explosivo mesclando música latina, pop e até rock. Nascia um dos maiores superstars da história da nossa música pop.

O Meu Sangue Ferve Por Você, Tenho, Sandra Rosa Madalena (A Cigana), foram inúmeros sucessos até o início dos anos 80, quando ele passou por uma fase de entressafra. O retorno triunfal às paradas de sucesso ocorreu em 1990, com a música Me Chama Que Eu Vou, tema da novela global A Rainha da Sucata. A partir daí, ele não saiu mais de cena, como cantor e também ator e participando de diversos programas televisivos.

O Meu Sangue Ferve Por Você– Sidney Magal:

Primavera nos Dentes lançará seu primeiro álbum em breve

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Por Fabian Chacur

Charles Gavin, ex-baterista dos Titãs e apresentador do programa do Canal Brasil O Som do Vinil, voltará em breve ao mundo do disco com um novo projeto. Trata-se do Primavera Nos Dentes, cujo objetivo é a releitura de músicas dos Secos & Molhados. O trabalho sairá via gravadora Deck a partir do fim deste mês, nos formatos vinil e digital.

Além de Gavin, o time conta com o lendário guitarrista Paulo Rafael (Alceu Valença e Ave Sangria), Duda Brack (vocal), Pedro Coelho (baixo, de Cassia Eller- O Musical e Dona Joana) e Felipe Ventura (violino e guitarra, de Xôo e Cícero). Foram aproximadamente um ano e meio de ensaios e gravações de demos. A ideia era começar pelos shows, mas o produtor Rafael Ramos (Pitty, Titãs, Vanguart) ouviu uma das demos, gostou e os convidou para gravar.

“A sonoridade e os arranjos se distanciaram bastante dos originais, diria que cada versão que fizemos tem a assinatura de cada um de nós. Também foi surpreendente constatar o fato de que a poesia das letras permanece extremamente atual e assertiva após décadas, deliciosamente doce e ácida, ingênua e politizada ao mesmo tempo, conectando-se com pessoas de qualquer geração e qualquer lugar”, comenta Charles Gavin. Primavera nos Dentes é uma das faixas do álbum de estreia dos Secos & Molhados, lançado em 1973.

Primavera nos Dentes– Secos e Molhados:

Banda Neuttra lança primeiro álbum com um show no Rio

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Por Fabian Chacur

A banda Neuttra mostra o repertório de seu álbum de estreia, autointitulado, com um show único no Rio de Janeiro nesta quinta-feira (3) a partir das 20h30 no Bar do Elias (rua Olegário Maciel, nº 162- Barra da Tijuca- RJ- fone 0xx21-3435-4977), com ingressos a R$ 15,00 (R$ 7,00 na lista amiga, e-mail [email protected]).

Oriunda da Baixada Fluminense, a Neuttra traz em sua formação Gabriel Martins (vocal e guitarra), Rodrigo Correia (baixo) e Anderson Oliveira (bateria). No início, eles faziam covers de diversas bandas, mas logo perceberam que investir em repertório próprio seria o melhor caminho, e assim o fizeram. Como influências, citam Twenty One Pilots, Scalene, NX Zero, Foo Fighters e Stone Sour.

Após a divulgação do clipe de Me Leva, Amor, a banda nos trouxe seu primeiro álbum, com direito a uma mistura de rock e pop com letras falando sobre amores, desamores, as madrugadas e tudo o que se associe a esse universo. Um dos lemas da banda é “uma guitarra na mão e uma ideia na cabeça”. Entre outras, temos no álbum Lembranças, Então Vai, Terra do Nunca, Te Encontrar e Segredos.

Me Leva, Amor– Neuttra (clipe):

Sandra de Sá e seus amigos é a atração do Bar Brahma em SP

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Por Fabian Chacur

Sandra de Sá inicia nesta terça (1º) a partir das 22h em São Paulo uma temporada que totalizará cinco datas durante este mês no salão principal do clássico Bar Brahma (avenida São João, nº 677- Centro- fone 0xx11-2039-1250), com ingressos custando R$ 60,00 (pista) e R$ 170,00 (camarote com direito a consumação). A série de shows, intitulada O Baile da De Sá, terá convidados especialíssimos, sendo que para a performance de estreia estão escalados Claudio Zoli, Lady Zu e Walmir Borges.

O título do espetáculo entrega sua intenção. Trata-se de um verdadeiro baile repleto de hits da cantora e compositora carioca e também de outros artistas. A ideia é apostar em um repertório eclético, com direito a MPB, samba, soul, pop, pagode e funk. Tudo com um clima dançante e para cima, marcas registradas da artista carioca, que, coincidência ou não, completará 62 anos exatamente neste mês, no dia 27.

A ex-estudante de Psicologia da Universidade Gama Filho largou os estudos ao conseguir se classificar entre as 10 finalistas do festival global MPB 80 com Demônio Colorido. Em 1983, estourou nacionalmente com Vale Tudo, dueto com Tim Maia. Em 1986, lançou o álbum Sandra Sá, que emplacou os hits Retratos e Canções, Joga Fora, Solidão, Usa e Abusa e Não Vá e a consolidou de vez no cenário da música popular brasileira, com sua mistura de soul, pop, samba etc.

Já com o nome artístico alterado para Sandra de Sá, ela gravou um belo dueto com o cantor soul americano Billy Paul (Amanhã) e esbanjou versatilidade, apostando em vários projetos bacanas.

Entre os quais um álbum dedicado aos sucessos de Tim Maia (Eu Sempre Fui Sincero, Você Sabe Muito Bem, de 1998) e outro com versões para o português de hits da gravadora Motown (Pare, Olhe, Escute! Os Sucessos da Motown-2002, com participação de Smokey Robinson, um dos maiores astros revelados pelo selo fonográfico americano).

Datas dos shows (sempre às terças-outros convidados podem surgir):
1/8- Sandra de Sá convida Lady Zu e Cláudio Zoli e Walmir Borges;
8/8- Sandra de Sá convida Toni Garrido e Ivo Meirelles;
15/8- Sandra de Sá convida Simoninha e Serjão Loroza;
22/8- Sandra de Sá convida Tiago Abravanel e Péricles;
29/8- Sandra de Sá convida Elba Ramalho e Thiaguinho;

Joga Fora– Sandra de Sá:

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