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Tag: junho 2015

Luis Felipe Gama & Ana Luiza lançam seu novo álbum em SP

Luis Felipe Gama & Ana Luiza - Foto Joao Passos-400x

Por Fabian Chacur

A dupla Luis Felipe Gama & Ana Luiza completa 20 anos de atividades lançando um novo CD, intitulado Vermelho. Eles mostram o repertório desse trabalho em show gratuito que será realizado nesta quinta-feira (9) às 20h no Itaú Cultural (avenida Paulista, 149- fone 0xx11-2168-1776). Os ingressos devem ser retirados meia hora antes da apresentação.

Luis Felipe é pianista, compositor e arranjador. Aluno de Luiz Eça, ele tocou com músicos do calibre de Robertinho Silva, Chico Batera e Nathan Marques, entre outros, e pode se orgulhar de ser parceiro do cantor e compositor cubano Pablo Milanés. Ele também lançou o trabalho Aguas de Maio ao lado de músicos do grupo cubano Irakere.

Por sua vez, Ana Luiza gravou com o cantor, compositor e violonista Guinga (parceiro de Gama na música O Silêncio de Iara) e foi finalista dos concursos para intérpretes vocais Prêmio Visa Vocal e Festival da TV Cultura. Ela teve a oportunidade de cantar acompanhada pela Orquestra Jazz Sinfônica em duas ocasiões.

O show que marcará o lançamento do CD Vermelho traz como cenário um painel criado pelo artista plástico, coreógrafo e figurinista paulista Flávio Império. O repertório incluirá músicas como Alegria, Danos Morais, Por Trás das Janelas, Llora e Sacramento. Ensolarada, que eles já cantaram ao vivo com a participação de Ney Matogrosso, é outra possibilidade.

Ensolarada– Luis Felipe Gama & Ana Luisa c/Ney Matogrosso (ao vivo):

Sonho Meu– Luis Felipe Gama & Ana Luisa:

Paula Toller volta a São Paulo com show de seu novo álbum

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Por Fabian Chacur

Após bem-sucedida apresentação no Citibank Hall em abril, Paula Toller volta a São Paulo para mostrar o repertório de seu quarto CD solo, o excelente Transbordada (leia mais sobre esse trabalho aqui). Desta vez, o palco será o do Teatro Bradesco (rua Turiassu, 2.100-3º andar-piso Perdizes do Bourbon Shopping SP), com ingressos de R$ 40,00 a R$ 150,00 (saiba mais: www.teatrobradesco.com.br).

Paula Toller tornou-se conhecida nacionalmente como vocalista e compositora do Kid Abelha, há mais de 30 anos na estrada e um dos mais bem-sucedidos grupos do pop rock brasileiro dos anos 1980, um dos poucos que conseguiu se manter no topo das paradas nas décadas seguintes. Seus discos repletos de hits e também os ótimos shows ajudaram essa consolidação de fama.

Paralelamente ao grupo, Paula também investe em uma carreira solo que toma proporções cada vez maiores a cada novo lançamento. No show desta terça-feira (30) às 21h30, a cantora terá a seu lado uma afiada banda composta por Caio Fonseca (violão, teclados, guitarra e vocais), Adal Fonseca (bateria), Maurício Coringa (violão, guitarra e vocais) e Márcio Alencar (baixo e vocais). No repertório, músicas de Transbordada e dos outros discos solos da cantora, além de alguns clássicos do Kid Abelha.

Calmaí– Paula Toller:

Bixiga 70 mostra novo álbum em SP neste domingo (28/6)

Bixiga 70 2015- cred Leco de Souza-400x

Por Fabian Chacur

O Bixiga 70, uma das melhores e mais excitantes bandas brasileiras, acaba de lançar seu terceiro CD, novamente autointitulado. O timaço de músicos radicados no bairro do Bixiga em São Paulo irá mostrar o novo repertório em sua cidade natal em show neste domingo (28) às 18h no Centro Cultural São Paulo (rua Vergueiro, 1.000), com ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00 (foto: Leco de Souza/Divulgação).

Gravado em agosto de 2014 com apoio do Petrobrás Cultural, o álbum foi produzido por Victor Rice e masterizado pelo francês Grant Phabao, integrante do coletivo Paris DJs. Pela primeira vez em sua carreira, o grupo criou as composições e os arranjos das músicas totalmente durante as gravações, em democrático processo de criação coletiva.

São nove músicas, entre as quais Ventania, 7 Pancadas, Mil Vidas e Di Dancer, nas quais a mistura de várias tendências das músicas africana e brasileira, jazz, soul e muito mais se mostra afiadíssima e irresistível em termos rítmicos. O Bixiga 70 é integrado por Décio 7 (bateria), Marcelo Dworecki (baixo), Cris Scabello (guitarra), Mauricio Fleury (teclado e guitarra), Rômulo Nardes e Gustávo Cék (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).

Bixiga 70 (2015)- CD completo em streaming:

Johnny Marr se mostra ótimo líder de banda em seu show

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Por Fabian Chacur

Johnny Marr pode ser considerado uma espécie de George Harrison da geração anos 1980 do rock. Um músico talentoso, meticuloso e criativo, sem arroubos exagerados ou histrionismos e adepto da discrição, e que durante muito tempo ficou longe dos holofotes dirigidos às estrelas. No show realizado por ele na noite deste domingo (21) em São Paulo, ele provou que, enfim, resolveu encarar o posto de front man de rock. E com ótimo desempenho.

Digamos que a diferença básica entre ele e Harrison é que o ex-Beatle partiu para a carreira solo logo após sair da banda que o lançou, enquanto Marr demorou longos 24 anos para tomar a mesma atitude. Nesse longo período, integrou bandas como The The, Pretenders, Modest Mouse e The Cribs e gravou com a nata da música pop mundial.

Mesmo quando apresentou projetos próprios, como o duo Electronic com Bernard Sumner, do New Order, ou o grupo The Healers, ele sempre surgia de forma discreta, aparentando não querer se expor. Isso, pelo visto, acabou. No espetáculo que encerrou o 19º Cultura Inglesa Festival, o cantor, compositor e guitarrista britânico se mostrou à vontade no novo posto.

Acompanhado por três ótimos músicos, Marr entrou logo com Playland, faixa título de seu segundo trabalho solo, lançado em 2014. Na segunda, Panic, da banda que o tornou conhecido mundialmente, já havia ganho a plateia presente. Dali em diante, foi um acerto atrás do outro, com direito a faixas de Playland, do primeiro disco solo (The Messenger, de 2012), dos Smiths e uma do Electronic (o hit Getting Away With It).

Teve também I Feel You, sublime cover do Depeche Mode que ele gravou no formato compacto de vinil. Com simpatia e sem medo de ser feliz, Marr esbanjou pique como frontman, sem exageros mas deixando claro quem era o chefe da festa ali. Sua voz, se não tem o carisma da de Morrissey, é bem eficiente, e sua performance como guitarrista permanece fulgurante.

A mescla de clássicos de sua fase Morrissey/Marr com as atuais deu liga porque a nova safra de composições é muito boa e também bate em termos estilísticos com o coquetel folk-country-indie rock dos tempos áureos dos Smiths. O set list trouxe 18 músicas (quatro delas no bis), sendo 6 dos Smiths, 5 de The Messenger, 5 de Playland, uma do Electronic e I Feel You.

Em uma das entrevistas que deu para promover o show no Brasil, Johnny Marr disse que havia “cansado de tocar na banda dos outros”. Pela garra e talento que demonstrou ao defender agora seu próprio nome no show em São Paulo, podemos dizer que o cara tomou a decisão certa, e que aos 51 anos de idade está iniciando nova fase artística com força total. Vem mais coisa boa daí, podem esperar.

Set list do show de Johnny Marr no Memorial da América Latina (21.6.2015):

1- Playland (do CD Playland)

2- Panic (dos Smiths)

3- The Right Thing Right (do CD The Messenger)

4- Easy Money (do CD Playland)

5- 25 Hours (do CD Playland)

6- New Town Velocity (do CD The Messenger)

7- The Headmaster Ritual (dos Smiths)

8- Back In The Box (do CD Playland)

9- The Messenger (do CD The Messenger)

10- Generate! Generate! (do CD The Messenger)

11- Bigmouth Strikes Again (dos Smiths)

12- Candidate (do CD Playland)

13- Getting Away With It (do grupo Electronic)

14- There is a Light That Never Goes Out (dos Smiths)

BIS:

15- Stop If You Think You’re Heard This Before (dos Smiths)

16- Upstarts (do CD The Messenger)

17- I Feel You (single, cover do Depeche Mode)

18- How Soon Is Now? (dos Smiths)

Easy Money– Johnny Marr:

I Feel You– Johnny Marr:

The Headmaster Ritual (live)- Johnny Marr:

Fernando Brant faz travessia e nos deixa com pura saudade

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Por Fabian Chacur

Perdemos um dos grandes poetas da história da MPB na noite desta sexta-feira (12). Fernando Brant fez sua travessia final e se foi aos 68 anos, deixando como legado canções maravilhosas das quais nunca nos cansaremos de ouvir. Seu corpo está sendo velando no Palácio das Artes e será enterrado neste sábado (13) no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.

Formado em Direito, Fernando Brant entrou no mundo da música pelas mãos de um amigo, ninguém menos do que Milton Nascimento, que quis ser seu parceiro musical. A primeira obra dos dois tornou-se um clássico da MPB, Travessia, música que em 1967 abriu as portas da fama nacional para o Bituca de Três Pontas. Era o início de uma parceria brilhante.

Milton e Fernando escreveram juntos maravilhas do naipe de Aqui é o País do Futebol, San Vicente, Caxangá, Saudades dos Aviões da Panair (Conversando No Bar), Maria Maria, Encontros e Despedidas, Sentinela, Bola de Meia Bola de Gude, Raça, Maria Solidária, Canção da América e Nos Bailes da Vida, só para citar algumas. É uma obra-prima atrás da outra!

De quebra, Brant também compôs com outros amigos mineiros sucessos maravilhosos do calibre de Para Lennon e McCartney (Brant, Lô e Márcio Borges), Paisagem da Janela (Brant, Lô Borges), Paixão e Fé (Brant e Tavinho Moura), Feira Moderna (Brant, Beto Guedes e Lô Borges) e O Medo de Amar é o Medo de Ser Livre (Brant e Beto Guedes). Que acervo! Foram mais de 200 composições em sua trajetória.

As letras de Fernando Brant falavam sobre amor, liberdade, sonhos, amizade, saudade e as dúvidas que frequentam nossas mentes. Encontros e Despedidas, Sentinela e Canção da América tocam fundo nas idas e vindas da vida, e do momento no qual fazemos a passagem para o outro lado. Agora, chegou a vez de ele nos deixar. Qualquer dia amigo, a gente vai se encontrar, eis a única certeza da vida!

Bola de Meia Bola de Gude– 14 Bis:

Aqui é o País do Futebol– Milton Nascimento:

Ponta de Areia– Milton Nascimento:

Raça– Milton Nascimento:

Caxangá– Milton Nascimento e Elis Regina:

Músicos do Blur gravam video para projeto da Converse;veja

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Por Fabian Chacur

Que tal ter a oportunidade de gravar em um de 12 dos melhores e mais badalados estúdios do mundo, localizados em oito países e distribuídos em quatro continentes? Eis o que oferece o projeto Worldwide, promovido pela marca Converse dentro do seu Converse Rubber Tracks. Um dos locais disponibilizados é nada menos do que o mitológico Abbey Road, “aquele dos Beatles”.

Em pequena entrevista feita especialmente para divulgar Worldwide, Damon Albarn e Graham Coxon, do grupo Blur, falam sobre o Abbey Road e como lidar com a oportunidade de registrar seu trabalho em um local tão nobre para os fãs da música, e onde também marcaram presença o Pink Floyd e tantos outros artistas. Veja a entrevista aqui:

Eis a relação dos estúdios envolvidos na promoção/ação Worldwide: Abbey Road Studios em Londres, Inglaterra; Sunset Sound em Los Angeles, Califórnia; Hansa Tonstudio em Berlim, Alemanha; Tuff Gong em Kingston, Jamaica; Greenhouse Studios em Reykjavik, na Islândia; The Warehouse Studio em Vancouver, Canadá; Avast Recording Co. em Seattle, Washington; Stankonia em Atlanta, Geórgia; Studios 301 em Sydney, Austrália; Toca do Bandido no Rio de Janeiro, Brasil; o original Converse Rubber Tracks Studio no Brooklyn, Nova York; e o segundo Converse Rubber Tracks Studio nos EUA, em Boston, Massachusetts.

Ou seja, são todos estúdios icônicos e com muitas histórias a contar. As inscrições para participar dessa disputa tiveram início no dia 26 de maio e se encerrarão no dia 24 de junho. Em julho conheceremos os vencedores e em quais estúdios poderão atuar, o que será concretizado no mês de setembro. Saiba mais aqui.

No Brasil, o Converse Rubber Tracks inaugurou em fevereiro um estúdio situado no Alto da Lapa, em São Paulo, no qual é possível, mediante inscrição e devida seleção, gravar um álbum sem pagar nada e com a ajuda de profissionais do primeiro escalão. Ele se une aos dois outros estúdios do projeto, situados em Boston e no Brooklin, nos EUA. Saiba mais aqui.

Musica Mob // O Inimigo – Converse Rubber Tracks Brasil (veja entrevista e o estúdio):

Rio Banda Fest terá a sua final no Circo Voador (RJ) em 4/6

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Por Fabian Chacur

Chega à sua fase decisiva o Rio Banda Fest, evento patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro por meio da Secretaria Municipal de Cultura cujo objetivo é revelar novas bandas do cenário independente carioca. A final terá como palco o mítico Circo Voador, e será realizada no dia 4 de junho (quinta-feira) a partir das 22h, com cinco concorrentes.

Estão na disputa as bandas Diabo Verde, adepta do punk hardcore, a La Nuova, cuja opção é por uma mistura de rock brasileiro com toques de MPB, samba e baião, a Linda Lobo, que aposta em um blues com apelo dançante, a Nove Zero Nove, com seu mix de grunge e rock alternativo, e a Sound Bullet, que investe no rock alternativo.

Após os shows das cinco concorrentes e antes da divulgação dos resultados, teremos também um show dos Detonautas, que mostram seus sucessos de suas duas décadas de trajetória musical no cenário rock brasileiro e possivelmente alguma coisa de A Saga Continua, álbum que encerra seis anos de ausência dos trabalhos de inéditas.

Teremos duas premiações. Uma é através dos votos do público via internet através do site www.riobandafest.com.br , e outro baseado na decisão de um júri técnico integrado por especialistas. Os vencedores ganham, cada, um prêmio de R$ 10 mil. A realização ficou a cargo do IHB (Instituto Harmonya do Brasil), com curadoria da Natureza Produções.

Relação das bandas classificadas (com sites):

Diabo Verde (www.bandadiaboverde.com.br)

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La Nuova (www.lanuovaoficial.com)

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Linda Lobo (www.facebook.com/lindalobooficial)

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Nove Zero Nove (www.novezeronoverock.com)

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Sound Bullet (www.facebook.com/soundbullet)

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SERVIÇO

Final do RIO BANDA FEST

DATA: 04/06 (quinta-feira)

LOCAL: CIRCO VOADOR

INFORMAÇÕES: (0xx21) 2533-5873 / (0xx21) 2533-0354 www.circovoador.com.br

ENDEREÇO: Rua dos Arcos, S/N – Lapa

HORÁRIOS:
ABERTURA DOS PORTÕES: 21H
INÍCIO DOS SHOWS: 22H

INGRESSOS: R$ 60 (INTEIRA) E R$ 30 (MEIA-ENTRADA OU INGRESSO SOLIDÁRIO COM DOAÇÃO DE 1KG DE ALIMENTO)

Kathy Sledge, Jody Watley e DJs estarão em Disco Fever

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Por Fabian Chacur

Os fãs de disco music tem um bom programa para o dia 13 de junho (sábado) em São Paulo. Trata-se do evento Disco Fever, que terá como atrações os DJs Vadão e André Souza e duas importantes divas daqueles anos áureos da música dançante: as cantoras americanas Kathy Sledge (ex-integrante do grupo Sister Sledge) e Jody Watley (que vem com nova formação da Shalamar).

A festa começa às 22h e terá como palco o Espaço das Américas (rua Tagipuru, 795- Barra Funda- fone 0xx11-2027-0777), com ingressos custando de R$180,00 a R$ 380,00 (mais informações no site www.espacodasamericas.com.br). A discotecagem dos experientes Vadão e André Souza ocorrerá antes e após os shows, com direito aos grandes clássicos da dance music.

Kathy Sledge nasceu em 6 de janeiro de 1959 e foi a vocalista líder do quarteto Sister Sledge entre 1971 e 1989, ao lado das irmãs Debra, Joni e Kim. O grupo estourou em 1978/79 ao ser produzido por Nile Rodgers e Bernard Edwards, do grupo Chic, quando gravaram os álbuns We Are Family e Love Somebody Today, emplacando hits como We Are Family, He’s The Greatest Dancer e Lost In Music, entre outros.

Após sair do grupo, Kathy mantém uma carreira solo de sucesso mediano, mas continua com aquele vozeirão que a tornou famosa. Há pouco, gravou ao lado do grupo Aristofreeks a sensacional Keep It Movin’, que a trouxe de volta aos charts. Em seus shows, ela nunca deixa de cantar os hits dos bons tempos, especialmente o hino We Are Family.

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Por coincidência, Jody Watley nasceu no mesmo ano e mês de Kathy, só que no dia 30. Ela começou a carreira como dançarina do programa televisivo de black music Soul Train, até que foi convidada a participar de um novo grupo vocal, o Shalamar, ao lado do também dançarino Jeffrey Daniels. O trio ganharia sua formação clássica em 1979 com a entrada do cantor Howard Hewett, estourando logo de cara com o hit The Second Time Around.

O trio em sua escalação seminal se manteve na ativa de 1979 a 1983, período durante o qual emplacou sucessos como The Second Time Around, Make That Move, Full Of Fire, A Time To Remember e This Is For The Lover In You. Sua mistura de disco, soul e funk, com direito a vocalizações matadoras e coreografias dançantes bacanas marcou época.

Após sair do Shalamar, Jody Watley conseguiu sucesso como artista solo a partir de 1987, com hits como Don’t You Want Me e Looking For a New Love. Atualmente, após ganhar na Justiça os direitos sobre o nome Shalamar, montou uma nova formação do trio, tendo a seu lado os novatos Nat Allen Smith e Rosero McCoy, que virão com ela ao Brasil.

Vale o registro: Howard Hewett e Jeffrey Daniels também estão fazendo shows pelo mundo afora usando o nome Shalamar, tendo como substituta de Jody a cantora Carolyn Griffey. Uma pena Watley, Daniels e Hewett não se entenderem e não voltarem com a formação clássica do grupo, que certamente atrairia com tudo a atenção da mídia.

Keep It Movin’– AristoFreeks ft. Kathy Sledge :

We Are Family– Nile Rodgers, Flea & Kathy Sledge Grammy Week Jam:

We Are Family (original version)- Sister Sledge:

Make That Move, Friends, Sweeter As The Days Go By– Shalamar live (c/Jeffrey Daniel e Howard Hewett):

Make That Move (original studio version 1980)- Shalamar:

Don’t You Want Me– Jody Watley:

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