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Tag: rock brasil anos 1980 (page 1 of 3)

Nasi relê clássico do Ira! com uma linda roupagem de blues

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Por Fabian Chacur

Nasi prepara um novo álbum solo, previsto para sair ainda este ano. E a amostra inicial desse trabalho, que será lançado pela Ditto Music, é das mais animadoras e já está disponível nas gloriosas plataformas digitai. Trata-se de Dias de Luta, canção do Ira! que em sua versão original integrou o álbum Vivendo e Não Aprendendo (1986), o 2º da banda paulistana.

Desta vez, o cantor nos mostra esse clássico do rock brasileiro dos anos 1980 com um arranjo blueseiro que remete a maravilhas do porte de The Thrill Is Gone, uma das canções seminais do repertório do saudoso B.B. King.

Para dar autenticidade e vibração à gravação, Nasi convidou para acompanhá-lo um dos melhores guitarristas de blues do Brasil, o excelente Igor Prado, que nos proporciona bases certeiras e solos repletos daquela emoção que só blueseiros de alma são capazes de nos proporcionar.

Dias de Luta– Nasi e Igor Prado:

George Israel celebra 40 anos de estrada com show em SP

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Por Fabian Chacur

George Israel celebra 40 anos de carreira com um show cujo título já entrega a intenção básica: Baile do George #40. Ele mesclará músicas do Kid Abelha, grupo que criou em 1981 e que o tornou famoso nacionalmente, com outras composições suas e também músicas alheias que tem a ver com a sua formação em termos musicais. A apresentação será nesta sexta (11) às 22h30 em São Paulo no Blue Note São Paulo (avenida Paulista, nº 2073- 2º andar- saiba mais aqui).

Cantor, compositor e saxofonista, George Israel escreveu várias músicas com Cazuza, entre elas Brasil, Solidão Que Nada, Burguesia e Amor Amor. Aliás, um de seus três discos solo, 13 Parcerias Com Cazuza (2010), reúne algumas dessas canções, gravadas ao lado de convidados especiais como Elza Soares, Paulo Ricardo, Marcelo D2 e Ney Matogrosso.

No Kid Abelha, George foi coautor de hits como Lágrimas e Chuva, Amanhã é 23, Grand’ Hotel, No Seu Lugar e Eu Tive Um Sonho, entre outros. Além de participar de gravações de Ritchie, Paralamas do Sucesso, Biquini Cavadão e Bliz, ele também criou grupos paralelos como Os Britos e os Roncadores.

Eu Tive Um Sonho (ao vivo)- George Israel:

Ritchie inicia turnê de 40 anos de seu icônico álbum de estreia

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Por Fabian Chacur

Ritchie é o mais brasileiro dos ingleses, ou o mais inglês dos brasileiros, como preferirem. Radicado no Brasil desde os anos 1970, ele estourou nacionalmente em 1983 com o seu álbum de estréia, Voo de Coração, que inclui o megahit Menina Veneno. Para celebrar os 40 anos desse lançamento icônico, o cantor e compositor fará a turnê nacional A Vida Tem Dessas Coisas, cujo início será nesta sexta (11) no Vivo Rio e no domingo (13) no Espaço Unimed, em São Paulo.

Em parceria com a experiente e competente Top Cat Produções Artísticas, Ritchie preparou um show repleto de recursos tecnológicos e no qual contará com uma afiada banda de apoio composta por Eron Guarnieri (teclados e vocais), Igor Pimenta (baixo), Renato Galozzi (guitarra, Violão e vocais), Hugo Hori (sax, flauta e vocais) e Luiz Capano (bateria).

O repertório trará os maiores sucesso da carreira do artista, entre os quais Menina Veneno, Casanova, A Vida Tem Dessas Coisas, Pelo Interfone, Voo de Coração e Transas. Rita Lee, que foi decisiva na vinda de Ritchie ao Brasil, será homenageada com uma releitura de Ando Meio Desligado, dos Mutantes.

No dia 19 de agosto, Ritchie dividirá o palco com o guitarrista britânico Steve Hackett, ex-integrante do grupo Genesis e que participou da faixa Voo de Coração com um solo de guitarra impactante. Será um show gratuito na praia de São Francisco, em Niteroi.

Eis a atual agenda da turnê A Vida Tem Dessas Coisas:

11 de AgostoRio de Janeiro

Vivo Rio- Av. Infante D. Henrique, 85 – Parque do Flamengo

Phone: 55.21. 2531-1227 – Web: http://www.vivorio.com.br/

13 de AgostoSão Paulo

Espaço Unimed -R. Tagipuru, 795, Barra Funda – São Paulo – SP – ZC 01156-000

Phone: +55 (11) 3864-5566 – Web: http://espacounimed.com.br/

19 de Agosto – Niteroi:

Praia de São Francisco S/N – Aberto ao Público sem cobrança

Praça do Rádio Amador S/N – Praia de Sao Francisco – Niterói – Rio

Telefone: +55(21) 2722-1973 – Web: http://www.niteroi.rj.gov.br

15 de SetembroJuiz de Fora

Grande Theatro Central-Praça João Pessoa, S/N – Centro, Juiz de Fora – MG, 36010-150

(32) 3215-1400 Web: https://www.theatrocentral.com.br

16 de Setembro – Belo Horizonte:

Teatro Palácio das Artes: Avenida Afonso Penas 1.537, Centro Belo Horizonte

Phone :31.3236-7400 Web: http://www.fcs.mg.gov.br

18 de Outubro – Curitiba

Teatro Guaíra- R. XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba – PR, 80060-000

Telefone: (41) 3304-7900 Web: https://www.teatroguaira.pr.gov.br

20 de Outubro – Porto Alegre

Teatro Bourbon Country- Av. Túlio de Rose, 80 – 71 – Jardim Europa, Porto Alegre – RS, 91340-110

Telefone: (51) 3375-3700 Web: https://www.teatrodobourboncountry.com.br/

21 de Outubro – Florianópolis

UFSC – Centro de Cultura e Eventos- R. Des. Vítor Lima, 117 – Trindade, Florianópolis – SC, 88040-400

Telefone: (48) 3721-3853 Web: https://dac.ufsc.br/espacos-culturais/teatro-da-ufsc

Casanova (clipe)- Ritchie:

Leoni celebra quatro décadas de carreira no Circo Voador (RJ)

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Por Fabian Chacur

Hoje é Dia de Festa é o nome do novo show de Leoni, que será realizado no Rio de Janeiro nesta sexta (9) no Circo Voador (rua dos Arcos, s/nº- Lapa- saiba mais aqui). E o título não veio por acaso, porque o cantor, compositor e músico tem mesmo boas efemérides pra celebrar, sendo acompanhado pela sua nova banda, a Outro Futuro.

Pra começo de conversa, são 40 anos do lançamento do primeiro single da carreira do artista, Pintura Íntima/Por Que Não Eu?, quando ele era um dos integrantes do Kid Abelha. Por sinal, o primeiro show da banda carioca também ocorreu no Circo Voador. E temos também as três décadas da chegada às lojas do primeiro álbum solo de Leoni, após o fim de sua segunda banda, a Heróis da Resistência.

Mais ativo do que nunca, o autor de hits do porte de Como Eu Quero, Lágrimas e Chuva e Garotos II- O Outro Lado tem a seu lado a banda Outro Futuro, integrada por Antonio Leoni (guitarra, teclados e vocais), Carol Mathias (baixo e vocais), Gustavo Corsi (guitarra) e Lourenço Monteiro (bateria e vocais). Antonio é filho do ex-baixista do Kid Abelha.

Por sinal, a noite será aberta por uma apresentação solo de Antonio Leoni, que em breve lançará o álbum Ciclos e Portais. E seu pai também promete para um futuro bem próximo Vem Alegria, que será o seu primeiro álbum acompanhado pela Outro Futuro.

Teremos também as participações especiais de alguns amigos talentosos do dono da festa, entre eles George Israel, colega dos tempos de Kid Abelha, Alfredo Dias Gomes, que integrou a Heróis da Resistência, e também Rodrigo Maranhão e o mitológico Arnaldo Brandão, entre outros.

Alegria é a Prova dos Nove– Leoni & Outro Futuro:

Rita Lee, 75 anos, a rainha do rock e da alegria em geral

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Por Fabian Chacur

Rua Joaquim Távora, Vila Mariana, São Paulo. Ali, uma certa Rita Lee Jones viveu e foi criada em sua infância e adolescência. Uma das filhas mais ilustres do bairro de onde eu também vim. Curiosamente, no entanto, só fui conhecê-la pessoalmente no centro de São Paulo, mais precisamente no dia 12 de maio de 1987, em entrevista coletiva realizada no Hilton Hotel para divulgar o recém-lançado álbum Flerte Fatal.

Eu usava uma camiseta amarela do The Cure, e não só peguei um autógrafo dela como também tirei uma foto ao seu lado. Foi uma entrevista até calma, embora tivesse um clima pesado no ar por causa de uma crítica sobre o álbum no qual o polêmico Luis Antonio Giron ironizou a artista, definindo o seu momento de carreira como uma “menopausa criativa”. Grosseria pura, que ela acabou tirando de letra.

Tive mais uma ou duas oportunidades de entrevistá-la nos anos seguintes, uma delas no antigo Palace, também com direito a registros fotográficos. Sempre simpática, franca e sem rodeios.

E estive em 1991 no apartamento em que ela morava na época, ao lado da Praça Buenos Aires, na região central de São Paulo, mas para entrevistar não ela, mas seu parceiro de vida, o grande músico Roberto de Carvalho, um dos caras mais simpáticos e gentis que já tive a honra de conhecer nesse meio de pessoas nem sempre tão gentis e simpáticas.

Todas essas recordações rondam a minha cabeça nesta triste terça-feira (9), quando foi divulgada a partida dessa icônica Rita Lee, aos 75 anos. Ela lutou bravamente contra um câncer, e estava entre os seus entes queridos na hora da despedida. Uma figura que já estava eternizada na história da nossa cultura como um todo, mas que agora sai de cena, para tristeza geral.

Fiz uma geral em sua trajetória quando do lançamento da caixa Rita, há alguns anos (leia aqui), Mas vale ressaltar algumas das marcas registradas dessa artista tão peculiar e tão genial.

Rita se tornou nacionalmente conhecida integrando os Mutantes, um dos grupos mais criativos e marcantes da história do rock brasileiro. Ao sair da banda, no qual era uma coadjuvante de luxo para os irmãos Arnaldo e Sérgio Dias Baptista, mergulhou em uma carreira solo na qual pôs pra fora toda a sua personalidade inquieta, genial e irreverente.

Com o Tutti-Frutti e depois tendo como seu braço direito o também parceiro de vida Roberto de Carvalho, Rita construiu uma discografia na qual o rock foi misturado com r&b, folk, pop, jazz e MPB com uma assinatura própria repleta de irreverência, bom humor, sarcasmo e astúcia.

Sua galeria de hits foi enorme, e seus shows no início dos anos 1980 ajudaram a abrir as portas para os mega-espetáculos de rock no Brasil, com apresentações em ginásios e estádios e produções sofisticadas. Sem o estouro de Rita Lee, a Blitz certamente não teria estourado e aberto as portas para a geração roqueira dos anos 1980.

Além disso, Rita também mostrou que as mulheres tinham o direito de arrombar a festa e tomar conta da coisa toda em termos de sucesso. Sem Rita Lee, o Brasil fica ainda mais triste e careta, embora felizmente viva novamente dias de esperança. Que sua obra linda e pra cima possa nos ajudar a dar a volta por cima e voltarmos a ser um Brasil com S. Saudade da nossa eterna ovelha negra!

Lá Vou Eu– Rita Lee:

Blitz traz a sua Turnê Sem Fim para um show em São Paulo

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Por Fabian Chacur

A Blitz abriu as portas para que o rock brasileiro tomasse as rédeas das paradas de sucesso e da mídia nos anos 1980, com o estouro de seu icônico single Você Não Soube Me Amar. Desde então, viveu ótimos momentos e teve também estratégicos sumiços de cena. De uns 15 anos pra cá, no entanto, está mais ativa e bem-sucedida do que nunca, e agora estão em meio à sua Turnê Sem Fim.

Eles vem a São Paulo para um show nesta sexta (5) às 21h no Teatro Bradesco SP (3º Piso do Bourbon Shopping São Paulo- rua Palestra Itália, nº 500 • Loja 263 • 3° Piso- Água Branca- fone (11) 99882-8442), com ingressos a partir de R$ 90,00 (saiba mais aqui).

A atual formação deste grupo marcado pelo som pra cima e bom humor, além de ótimas performances ao vivo, traz da formação clássica Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados) e Juba (bateria), devidamente acompanhados por Rogério Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

O repertório traz grandes hits do porte de Você Não Soube Me Amar, Mais Uma de Amor, A Dois Passos do Paraíso e Betty Frígida, além de algumas mais recentes, especialmente do elogiado álbum Aventuras II (2016). O grupo foi o tema em 2020 do excelente documentário Blitz- O Filme, que conta a história deles de forma franca e sem rodeios.

A Dois Passos do Paraíso (ao vivo)- Blitz:

Flerte Fatal, de Rita Lee e Roberto, sai em vinil laranja

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Por Fabian Chacur

Em 1987, Rita Lee e Roberto de Carvalho estrearam na EMI-Odeon com o álbum Flerte Fatal. Cercado de grandes expectativas por parte do público, foi alvo de algumas críticas ácidas, mas conseguiu um ótimo desempenho comercial, emplacando vários hits. Ele acaba de ser relançado pela atual detentora de seus direitos, a Universal Music, no formato vinil cor de laranja (saiba mais detalhes aqui).

Se não é um dos melhores álbuns da carreira da nossa mais querida e talentosa roqueira, Flerte Fatal consegue conciliar de forma competente apelo comercial com alguns momentos mais ardidos. Tivemos vários hits radiofônicos, como Pega Rapaz (ouça aqui), Bwana (ouça aqui) e Xuxuzinho (ouça aqui), não por acaso as faixas mais “grudentas”, digamos assim.

Os fãs mais roqueiros foram agraciados com a energética faixa-título (ouça aqui), a divertida Músico Problema (mesmo muito parecida com Hip To Be Square, hit de 1986 da banda americana Huey Lewis & The News- ouça aqui ) e Me Recuso (essa em uma linha funk-rock- ouça aqui).

Temos também a tecnopop Brazix Muamba (ouça aqui) e a blues rock Para Com Isso (ouça aqui). E os fãs de um pop mais tradicional certamente curtiram Picola Marina (ouça aqui) e a versão em português do célebre standard da música estadunidense Blue Moon (ouça aqui).

Músico Problema– Rita Lee e Roberto:

Pitty e Nando Reis encerram a turnê em dupla nesta sexta (10)

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Por Fabian Chacur

Em junho de 2022, Pitty e Nando Reis iniciaram a turnê As Suas, As Minhas e as Nossas, que os levou aos quatro cantos do país. O último show dessa parceria história será realizado em São Paulo nesta sexta-feira (10) às 22h30 no Clube Atlético Juventus (rua Juventus, nº 690- Mooca), com ingressos a partir de R$ 110,00 (saiba mais aqui).

Acompanhado por Martin Mendonça (guitarra), Daniel Weksler (bateria), Paulo Kishimoto (lap steel e percussão), Felipe Cambraia (baixo) e Alex Veley (teclados), a cantora e compositora baiana e o ex-integrante dos Titãs investem em um repertório que traz músicas como Um Tiro no Coração, Os Cegos do Castelo, Temporal, Luz dos Olhos, Equalize e All Star, entre outras.

Em comunicado à imprensa, Pitty avaliou esse projeto, que já gerou um EP de estúdio e em breve terá também um registro ao vivo em áudio e em vídeo:

“Estamos muito felizes com o resultado, depois de toda a preparação e desses meses de estrada. Foi a primeira vez que dirigi um espetáculo desse tamanho, com uma equipe incrível. A apresentação tem mesmo uma simbiose e uma grande interação. Não é o show de Pitty nem de Nando, é realmente uma terceira coisa, que era a proposta que a gente queria. Todo o conceito, toda a parte visual, enfim, tudo foi pensado para chegar nesse resultado. É um show onde as pessoas se divertem e se emocionam.”

Um Tiro no Coração– Pitty e Nando Reis:

Blitz lança um belo single em parceria com Roberto Frejat

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Por Fabian Chacur

Há quatro décadas na estrada, a Blitz demonstra a cada dia não estar disposta a se manter vivendo apenas das glórias do passado. Novos shows, novos álbuns, novas músicas, novas releituras… Evandro Mesquita e sua turma estão mais ativos do que nunca. Mais uma prova é o excelente single Agora é a Hora, parceria com Roberto Frejat, um lindo rock reflexivo com direito a uma letra simples e profunda e certeiras passagens de guitarra.

Em texto enviado à imprensa, Evandro fala sobre a nova canção:

“Essa música foi composta durante a pandemia, quando fiz uma caminhada de Copacabana até o Leblon e não conhecia ninguém, nenhum rosto, as esquinas não eram identificáveis, nem o prazer nem as história de antigamente. Então, mostrei pro Frejat e fizemos essa música, que tem como tema a perda da identidade com a cidade onde você nasceu”.

Agora é a Hora faz parte de Super Novas, um dos quatro álbuns que a Blitz está lançando. Os outros são Blitz Hits, Lado Blitz e Blitz Nudusoutrus.

A Blitz hoje é Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy Forghieri (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Agora é a Hora (clipe)- Blitz:

Blitz com Terror da Vizinhança, single escrito com João Suplicy

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Por Fabian Chacur

Tem gravação nova da Blitz nas plataformas digitais. Trata-se de Terror da Vizinhança, primeira parceria de Evandro Mesquita com o cantor, compositor e músico João Suplicy, conhecido por uma sólida carreira solo e também pelo trabalho ao lado do irmão Supla no duo Brothers Of Brazil. A música foi apresentada primeiro em versão acústica com os dois autores (veja aqui), e agora surge na leitura Blitz.

Trata-se de um rock endiabrado, com muita proximidade com o rockabilly e o rhythm and blues dos anos 1950, com direito a uma bela gaita e a um arranjo matador de metais. Evandro explica como surgiu esse possível novo hit da banda que ganhou fama nacional em 1982 com Você Não Soube Me Amar:

“Durante a pandemia, mandei a letra para o João Suplicy e ele fez a música. É uma canção que faz um resgate de memórias afetivas da infância e adolescência, com uma pegada bem rock´n´roll”.

Terror da Vizinhança– Blitz:

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