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Placebo relê Shout, clássico do grupo Tears For Fears de 1985

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Por Fabian Chacur

O Placebo voltou com tudo a partir do final de 2021, após ficar cinco anos sem lançar novas canções (leia mais aqui). Depois de um álbum, agora o grupo liderado pelo vocalista, guitarrista e compositor britânico Brian Molko nos oferece um single no qual relê Shout, um dos grandes hits da carreira dos conterrâneos do Tears For Fears que tomou conta do mundo no ano em que foi lançada, 1985, conseguindo atingir o topo da parada americana naquele mesmo período.

O resultado ficou bem simpático, e se vale das convenções usadas na gravação original, com ênfase em sonoridades mais eletrônicas. O grupo já fez releituras anteriormente de hits dos anos 1980 de artistas como Sinead O’Connor (Jackie), The Smiths (Bigmouth Strikes Again), The Pixies (Where Is My Mind?) Kate Bush (Running Up That Hill).

Shout– Placebo:

Tears For Fears oferece mais uma amostra de The Tipping Point

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Por Fabian Chacur

Dois singles (ouça e saiba mais sobre eles aqui) já haviam sido divulgados do álbum The Tipping Point, que será lançado no dia 25 de fevereiro. Agora, como forma de aliviar um pouco a ansiedade de seus milhões de fãs nos quatro cantos do mundo, o consagrado duo Tears For Fears nos oferece uma terceira musica por antecipação. Trata-se de Break The Man, que já está disponível nas plataformas digitais e agrada em cheio, como os dois anteriores.

Break The Man tem vocal solo de Curt Smith, que a compôs em parceria com Charlton Pettus, sendo que a produção ficou a cargo dos dois e também de Roland Orzabal, a outra metade do TFF. A canção é deliciosa, e tem um clima que remete a Advice For The Young At Heart, de 1989. Smith fala um pouco sobre a letra, com teor feminista:

Break The Man fala sobre uma mulher forte. Pode parecer óbvio, mas realmente é uma canção sobre quebrar o patriarcado. Sinto que muitos dos problemas que temos tido como país, e mesmo no mundo todo, vieram do domínio masculino. Para mim, isso seria uma resposta para muitos dos problemas do mundo – um melhor equilíbrio entre homens e mulheres. Sem querer parecer um velho hippie, acho que, se pudéssemos encontrar mais desse equilíbrio, teríamos mais harmonia. O Tears For Fears há muito tempo parece bastante evoluído sobre este assunto, desde pelo menos Woman In Chains”.

Break The Man (clipe)- Tears For Fears:

Tears For Fears lança o 2º single do seu álbum The Tipping Point

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Por Fabian Chacur

Em 25 de fevereiro de 2022, o Tears For Fears lançará o seu primeiro álbum de inéditas desde o excelente Everybody Loves a Happy Ending (2004). Como forma de ir atiçando os ouvidos de seus milhões de fãs mundo afora, disponibilizaram nas plataformas digitais e também em clipe no ultimo dia 7 de outubro a faixa título do trabalho, que se intitula The Tipping Point (veja o clipe aqui). Agora, chega a vez de No Small Thing, bem distinta da anterior, por sinal.

Enquanto a inspirada The Tipping Point nos mostrava uma sonoridade fortemente linkada ao habitual do duo formado por Roland Orzabal e Curt Smith, com o clipe estrelado por eles, desta vez temos outros elementos em cena. A receita aqui é centrada no folk, com elementos de psicodelia sendo inseridos durante o desenvolvimento da canção. O clipe foi feito com uma compilação de cenas de várias épocas que mostram conflitos envolvendo multidões e pessoas buscando a felicidade, com o tema liberdade individual x responsabilidade coletiva em foco. Curt Smith fala sobre ela:

No Small Thing parece que poderia ter sido uma música de um álbum folk acústico dos anos setenta ou sessenta, da maneira como ela começa. O fato de nos sentirmos confiantes o suficiente para irmos do começo até o final da canção, até onde tudo é apenas um caos absoluto fala dessa sensação de liberdade, e essa é a nossa zona de conforto musicalmente”.

No Small Thing (clipe)- Tears For Fears:

Tears For Fears lança o álbum com seus hits e duas inéditas

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Por Fabian Chacur

Para quem ficou encantado com o show feito pelo Tears For Fears em setembro, no Rock in Rio, e gostaria de ter uma compilação com os maiores hits do duo britânico, boa notícia. Já está disponível nas plataformas digitais Rule The World: The Greatest Hits, cuja versão física chegará às lojas brasileiras no dia 8 de dezembro, via Universal Music.

Como tem sido praxe há muito tempo na indústria musical, esta nova compilação do grupo formado há 36 anos por Roland Orzabal e Curt Smith traz atrativos para os fãs casuais e também para quem coleciona tudo o que eles lançam. Quem se encaixa no segundo grupo deve saber que o álbum inclui duas faixas inéditas: a sacudida I Love You But I’m Lost e a mais introspectiva Stay, ambas bem interessantes.

Além das duas inéditas, a compilação tem como diferencial trazer pela primeira vez faixas representando todas as fases da banda, inclusive o período sem Curt Smith (Raoul And The Kings Of Spain, do álbum homônimo, de 1995) e o álbum do retorno Everybody Loves a Happy Ending (Closest Thing To Heaven,de 2004).

Eis a relação das faixas incluídas em Rule The World: 1. Everybody Wants To Rule The World / 2. Shout / 3. I Love You But I’m Lost / 4. Mad World / 5. Sowing The Seeds Of Love / 6. Advice For The Young At Heart / 7. Head Over Heels / 8. Woman In Chains / 9. Change / 10. Stay / 11. Pale Shelter / 12. Mothers Talk / 13. Break It Down Again / 14. I Believe / 15. Raoul And The Kings Of Spain / 16. Closest Thing To Heaven.

I Love You But I’m Lost– Tears For Fears:

Tears For Fears mostra como fazer show para encantar fãs

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Por Fabian Chacur

No mundo da música pop, mais especialmente no das grandes estrelas do gênero, uma das fórmulas mais garantidas para conseguir conquistar uma plateia é oferecer a ela um repertório de sucessos com arranjos bem próximos daqueles presentes nas gravações de estúdio. E foi exatamente isso que o Tears For Fears mostrou na noite desta quinta (22) no Rock in Rio, em um show quase impecável com pouco mais de uma hora de duração.

Acompanhados por ótimos músicos de apoio, Roland Orzabal (guitarra e vocal) e Curt Smith (baixo e vocal) entraram em cena com um de seus megahits, Everybody Wants To Rule The World, mostrando a estratégia que durante toda a apresentação os levariam a conquistar os fãs. Os arranjos, as programações, os vocais e até os solos foram sempre iguais aos das gravações originais, sendo que o bom estado da vozes dos integrantes da dupla ajudou e muito nesse plano.

O repertório foi bem escolhido, embora possa ser contestado por alguns fãs. Eles trouxeram quatro faixas de seu álbum de estreia, mas curiosamente não a sua excepcional faixa-título, The Hurting. Do CD que os tornou conhecidos mundialmente, Songs From The Big Chair (1985), tivemos os três maiores hits, mas Broken, I Believe e Mother’s Talk seriam outras candidatas bem recebidas, se fossem tocadas.

A ausência de Woman In Chains certamente foi a mais lamentada pelo público presente à Cidade do Rock, mas a explicação por sua não inclusão é simples: o grupo não tinha uma cantora que pudesse fazer as vezes de Oleta Adams, e ficaria esquisito ouvir um homem se incumbir daquelas passagens vocais marcantes. Eles poderiam eventualmente convidar alguma cantora brasileira para dar conta do recado, mas acho que ninguém teve essa ideia.

Para quem achar uma viagem tal possibilidade, vale lembrar que, nos anos 1990, Peter Gabriel fez shows no Brasil e quem se incumbiu da parte de Kate Bush na música Don’t Give Up e da de Sinead O’Connor em Blood Of Eden foi a nossa Jane Duboc. Muito bem, por sinal.

Também se mostrou inferior ao resto do repertório a releitura de Creep, primeiro sucesso do grupo britânico Radiohead, que poderia perfeitamente ter dado lugar a outra música própria deles, ou, se fosse o caso de um cover, a interessante releitura que o próprio Tears For Fears fez de Ashes To Ashes, do saudoso mestre David Bowie, incluída na coletânea da banda Saturnine Martial & Lunatic (1996).

Mas chega de “se, se, se”. Vale analisar o show exatamente como foi, e nesse caso a nota é muito alta. O desfile de hits foi matador, e a inclusão de duas ótimas faixas de seu álbum de retorno de 2004, a faixa título Everybody Loves a Happy Ending e Secret World, mostra como esse excelente trabalho não merecia ter sido praticamente ignorado pela mídia e pelo grande público. Discaço!

A curiosidade ficou por conta da inclusão de Break It Down Again, a única música do show extraída de um dos discos que Orzabal gravou com o nome Tears For Fears sem a presença de Curt Smith, o interessante Elemental (1993). Simples, sem invenções e com alma, o show da clássica banda oitentista ganhou o público e mereceu ser considerado um dos melhores do festival. E nada de “mero apelo nostálgico” ou colocações tolas do gênero. Música boa é para sempre!

Set list Tears For Fears Rock in Rio- 22.9.2017

início: 22h43

Everybody Wants To Rule The World (Songs From The Big Chair– 1985)

Secret World (Everybody Loves a Happy Ending-2004)

Sowing The Seeds Of Love (The Seeds Of Love-1989)

Advice For The Young At Heart (The Seeds Of Love– 1989)

Everybody Loves a Happy Ending (Everybody Loves a Happy Ending-2004)

Change (The Hurting– 1983)

Mad World (The Hurting– 1983)

Memories Fade (The Hurting– 1983)

Creep (cover do Radiohead)

Pale Shelter (The Hurting-1983)

Break It Down Again (Elemental– 1993)

Head Over Heels (Songs From The Big Chair-1985)

bis: Shout (Songs From The Big Chair– 1985) final 23h42

Shout (ao vivo Rock in Rio)- Tears For Fears:

Hall & Oates/Tears For Fears em turnê conjunta nos EUA

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Por Fabian Chacur

Uma das turnês do ano acaba de ser anunciada. Ao menos, para os fãs do rock/pop dos anos 1980 e que curtem boa música. A programação reunirá dois dos maiores duos de todos os tempos. São eles Daryl Hall & John Oates e Tears For Fears. Em princípio, serão 27 datas nos EUA e duas no Canadá. O início está previsto para o dia 4 de maio, em Tulsa Oklahoma, com o encerramento no dia 28 de julho, em Los Angeles. A abertura ficará a cargo de um show acústico do cantor e compositor americano Allen Stone.

Segundo declarações dadas à versão americana da revista Rolling Stone, Daryl Hall disse ser um grande fã do Tears For Fears, além de achar que pode ser o início de uma longa parceria entre os dois duos. Ambos tem em comum o fato de terem vivido o seu auge em termos de popularidade na década de 1980, com direito a shows lotados, milhões de discos vendidos e uma fila de hits nas paradas de sucesso de todo o planeta.

Quem levantou a lebre muito bem levantada foi o colega Carlos Eduardo Lima, do Rio: seriam duas belas pedidas para o Rock in Rio. Aliás, para qualquer empresário que desejasse trazer ao país dois nomes com muito sucesso por aqui. E vale lembrar que Hall & Oates nunca fizeram shows no Brasil, ao contrário do Tears For Fears, que esteve por aqui em 1990, no segundo Hollywood Rock, e também lá pelos idos de 1996, dessa feita sem Curt Smith.

Na ativa desde 1972, com algumas idas e vindas, a dupla americana Daryl Hall & John Oates se consagrou dentro do estilo que eles próprios definiram como “Rock ‘N’ Soul”, uma mistura caprichada de rock, funk, soul, pop e mais. Em seu currículo, uma penca de canções maravilhosas, tipo She’s Gone, I Can’t Go For That (No Can Do), Say It Isn’t So, Change Of Season, Out Of Touch e Private Eyes, só para citar algumas. A voz de Daryl é uma das mais belas do cenário pop.

Por sua vez, o duo britânico integrado por Roland Orzabal e Curt Smith está na estrada desde 1981, e se tornou conhecido mundialmente graças ao seu fantástico segundo álbum, Songs For The Big Chair (1985). Com seu som denso, com fortes elementos de tecnopop e até tempero progressivo no meio, conseguiram provar que é possível unir forte apelo comercial a uma qualidade artística enorme, em canções como Shout e Everybody Wants To Rule The World.

E aí, produtores de shows brasileiros, quem se habilita a trazer essas feras pra cá?

Change Of Season(live)- Daryl Hall & John Oates:

Tears For Fears voltam a SP em novembro

Por Fabian Chacur

Tears For Fears, uma das bandas de maior sucesso do pop rock dos anos 80, já tem data certa para voltar ao Brasil. Eles irão tocar em São Paulo no dia 22 de novembro, no Espaço das Américas, com ingressos a R$ 300 e R$ 200 (preços de inteiras). Mais informações pelo site www.ticket360.com.br e pelo fone (0xx11) 2027-0777.

O duo esteve por aqui pela última vez em outubro de 2011, e conseguiu boa repercussão em termos de público. Os primeiros shows deles no Brasil ocorreram em janeiro de 1990, em plena turnê de lançamento de seu terceiro álbum, The Seeds Of Love (1989), na edição daquele ano do extinto festival Hollywood Rock.

Formado na Inglaterra por Roland Orzabal (guitarra e vocal) e Curt Smith (baixo e vocal), o Tears For Fears começou seguindo a linha gótica de bandas como Bauhaus e Joy Division, mas com um viés um pouco mais pop, tendência que seu álbum de estreia, o introspectivo e belo The Hurting (1983), exemplifica com clareza.

O lado pop se ampliaria e tomaria conta de seu próximo trabalho, o sublime Songs From The Big Chair (1985), que consegue aliar criatividade, ousadia e profundidade a uma sonoridade acessível, deliciosa e simplesmente cativante, presente em hits como Shout, Everybody Wants To Rule The World e Head Over Heels.

Seeds Of Love (1989), seu trabalho posterior, marcou uma aproximação com o som psicodélico dos Beatles e com a soul music, esta última marcada pela participação no álbum da ótima cantora negra americana Oleta Adams.

Curt Smith saiu do Tears For Fears e Orzabal tocou o barco sozinho nos anos 90, com direito a trabalhos e shows competentes, porém bastante irregulares. Felizmente, a dupla se refêz nos anos 2000, e nos proporcionou um álbum de estúdio excelente, Everybody Loves a Happy Ending (2004), uma volta a seus anos de ouro.

Ouça Shout, em gravação ao vivo feita em 2006:

Tears For Fears farão show extra em São Paulo

Por Fabian Chacur

Animada com a boa venda antecipada de ingressos para o inicialmente show único que o Tears For Fears faria em São Paulo em outubro, a empresa Time 4 Fun resolveu abrir uma nova data.

Dessa forma, o duo britânico vai se apresentar em Sampa City no dia 4 e também no dia 14 de outubro, no Credicard Hall.

Os ingressos para esse show extra do dia 14/10 terão pré-venda entre os dias 18 e 24 de julho, com a venda ao público em geral sendo aberta no dia 25 de julho.

Ingressos e informações podem ser obtidos no fone 4003-5588 (para todo o Brasil) e pelo site www.ticketsforfun.com.br.

As outras datas, para as quais os ingressos estão à venda desde maio, são 4/10 (Pepsi on Stage, Porto Alegre). 6/10 (Credicard Hall- São Paulo), 8/10 (Citibank Hall – Rio), 9/10 (Chevrolet Hall – Belo Horizonte) e 11/10 (Centro de Convenções – Brasília-este show não está sendo promovido pela Time For Fun).

Integrado por Roland Orzabal (vocal e guitarra) e Curt Smith (baixo e vocal), o Tears For Fears estourou nos anos 80 com três excelentes álbuns, The Hurting (1983), Songs For The Big Chair (1985) e Seeds Of Love (1989).

Seu tecnopop orgânico e repleto de boas melodias e emoção rendeu hits inesquecíveis como Everybody Wants To Rule The World, Pale Shelter, Head Over Heels, Sowing The Seeds Of Love, Shout e muitos outros.

Nos anos 90, Orzabal lançou dois álbuns sem Smith e com o nome Tears For Fears, os medianos Elemental (1993) e Raoul And The Kings Of Spain (1995), enquanto o ex-colega investiu em projetos individuais.

A dupla se reuniu novamente na década passada, lançando em 2004 o excelente Everybody Loves a Happy Ending, trabalho à altura do que fez em seu auge.

Atualmente, o comercial de um carro se vale em sua trilha sonora da música Sowing The Seeds Of Love.

O grupo tocou no Brasil duas vezes: em 1990, no Hollywood Rock Festival (no Rio e em São Paulo) e em 1996 (já sem Smith).

Veja o clipe de Sowing The Seeds Of Love:

Tears For Fears voltará ao Brasil em outubro

Por Fabian Chacur

Em outubro, o Brasil poderá ver novamente uma das bandas que mais impacto causou na música pop durante a década de 80.

Trata-se do duo Tears For Fears, que tocará por aqui em Porto Alegre (4/10-Pepsi On Stage), São Paulo (6/10-Credicard Hall), Rio ( 8/10-Citibank Hall), Belo Horizonte (9/10-Chevrolet Hall), Brasília (11/10-Centro de Convenções) e Fortaleza (15/10-Siara Hall).

Será a terceira passagem do grupo pelo Brasil, mas apenas a segunda com a formação original.

Em janeiro de 1990, Roland Orzabal (vocal, guitarra e teclados) e Curt Smith (baixo e vocal) estiveram por aqui, tocando no Rio e em São Paulo no Hollywood Rock, contando com a participação da cantora Oleta Adams.

Em 1996, Orzabal voltou a fazer shows no país com o Tears, mas sem Smith, que saiu para investir em uma carreira solo e em outros projetos.

Para alegria dos fãs, eles puseram as diferenças de lado e voltaram à ativa nos anos 2000, lançando em 2004 um sublime disco de inéditas que eu comentei aqui em Mondo Pop e recomendo com entusiasmo, Everybody Loves a Happy Ending.

Mas os fãs vão querer mesmo ouvir os clássicos de seus três primeiros discos, os ótimos The Hurting(1983), Songs From The Big Chair (1985) e The Seeds Of Love (1989).

A banda, por sinal, voltou às paradas por aqui graças à utilização de um de seus grandes sucessos, Sowing The Seeds Of Love, como trilha sonora do comercial de um carro de marca internacional.

Aguardem com certeza hits antológicos como Pale Shelter, Mad World, Shout, Everybody Wants To Rule The World e Head Over Heels, de uma banda que soube como poucas misturar pós punk, Beatles, soul e psicodelismo de forma criativa, coerente e bela.

A pré-venda de ingressos começa ainda este mês, fiquem atentos no site da Time 4 Fun, que os trará ao Brasil.

Veja o clipe de Sowing The Seeds Of Love:

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