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The Darkness divulga clipe e vai lançar novo álbum em novembro

the darkness 2021

Por Fabian Chacur

O novo álbum do The Darkness já tem data certa para sair. Será no dia 19 de novembro via Cooking Vinyl, nas plataformas digitais e também em diversos formatos físicos, incluindo fitas-cassete. Como forma de saciar a curiosidade dos fãs dessa ótima banda britânica, a faixa que dá nome ao trabalho, Motorheart, já está disponível, com direito a um clipe bem divertido. Trata-se de um rockão que equivale a uma mistura do Queen da fase inicial com o Motorhead, e é bem simpático.

Justin Hawkins, vocalista e guitarrista da banda, dá umas dicas acerca do material desse que será o seu 7º álbum de estúdio: “Motorheart balança mais forte do que qualquer coisa que já fizemos antes. Fico feliz e orgulhoso por colocá-lo no mundo e literalmente sacudir a estrutura do meu chalé suíço. Dan fez um trabalho incrível na produção, vai arrancar seu rosto, mas seu crânio estará sorrindo de ponta a ponta. Por favor, aproveite.”

Com quase 20 anos de carreira, o grupo que atualmente traz Justin, seu irmão Dan Hawkins (guitarra), Frankie Poullain (baixo) e Rufus Taylor (bateria) estourou logo com seu ótimo álbum de estreia, Permission To Land (2003), que liderou a parada do Reino Unido e emplacou singles como I Believe In a Thing Called Love, Growing On Me e Love Is Only a Feeling. Seu som é um hard rock vigoroso com ares pop.

Eis as faixas do álbum Motorheart:

– Welcome Tae Glasgae
– It’s Love, Jim
– Motorheart
– The Power And The Glory Of Love
– Jussy’s Girl
– Sticky Situations
– Nobody Can See Me Cry
– Eastbound
– Speed Of The Nite Time

– You Don’t Have To Be Crazy About Me… But It Helps *
– It’s A Love Thang (You Wouldn’t Understand) *
– So Long *

* – faixas bônus deluxe

Motorheart (clipe)- The Darkness:

The Darkness lança single e promete álbum para outubro

the darkness 2019-400x

Por Fabian Chacur

Na segunda metade da década de 1960, surgiu no universo do rock a expressão “álbum conceitual”, aplicada para definir discos cujas músicas giravam em torno de um mesmo conceito. Frank Zappa, Beatles, The Who e The Zombies são alguns dos pioneiros nessa seara. Desde então, essa categoria do rock tem suas idas e vindas, surgindo novamente sempre que se imagina que tenha sido esquecido de vez. Agora, é a vez da banda britânica The Darkness resgatar novamente esse tipo de concepção musical.

O álbum Easter Is Cancelled, que será o sexto de estúdio do quarteto britânico, chegará ao mercado fonográfico no dia 4 de outubro pela gravadora Cooking Vinyl (no Brasil, apenas nas plataformas digitais). Como forma de esquentar as turbinas e atiçar o ouvido dos fãs, já pode ser conferido o primeiro single a ser extraído deste trabalho, Rock And Roll Deserves To Die, com direito a um clipe divertido e uma sonoridade que mescla hard rock a um clima folk. Bem legal!

No press release enviado à imprensa, o líder do grupo, o cantor e guitarrista Justin Hawkins, explica a coisa toda:

“No final do dia, a raça humana deve considerar as verdades essenciais da existência. The Darkness, sua vanguarda na jornada da vida, olhou para o abismo. As observações que trazemos do limite estão presente no novo álbum. O resultado é um álbum bíblico, e todos que disseram que rock and roll é a música do diabo deveriam ouvir e entender que, na verdade, é a voz de Deus”.

Criado em 2000, o The Darkness traz atualmente em sua escalação Justin Hawkins, seu irmão Dan Hawkins (guitarra base e vocais) e Frankie Poulain (baixo e vocais), da formação original, e o baterista Rufus Tiger Taylor, que entrou em 2015. Seu álbum de estreia, o excelente Permission To Land (2003), chegou ao topo da parada britânica e ao 36º posto nos EUA, vendendo mais de três milhões de cópias em todo o mundo com um hard rock direto e bem feito.

Após problemas de Justin com drogas e uma separação que durou de 2006 a 20111, a banda voltou em 2012 com o álbum Hot Cakes, e desde então se mantém firme e forte no cenário rock. Easter Is Cancelled promete ser o seu álbum mais ousado, e atrai as expectativas dos fãs de todo o mundo.

Eis as faixas de Easter Is Cancelled:

1. Rock And Roll Deserves To Die
2. How Can I Lose Your Love
3. Live ‘til I Die
4. Heart Explodes
5. Deck Chair
6. Easter Is Cancelled
7. Heavy Metal Lover
8. In Another Life
9. Choke On It
10. We Are The Guitar Men

Rock And Roll Deserves To Die (clipe)- The Darkness:

The Darkness promete novo CD para 2012

Por Fabian Chacur

No dia 15 de março deste ano, o The Darkness anunciou o seu retorno à ativa, após cinco anos longe dos palcos. Desde então, o quarteto está fazendo concorridos shows pelo Reino Unido, Europa e Japão.

Agora, a banda promete um novo álbum para 2012, que será lançado provavelmente ainda no primeiro semestre. Será o terceiro trabalho da banda, sete anos após o anterior, One Way Ticket To Hell…And Back (2005). A fonte é a versão americana da revista Billboard.

Também tivemos o anúncio de uma turnê pela América do Norte, a primeira dos rapazes por lá desde 2004, com 13 datas a serem cumpridas durante o mês de fevereiro de 2012.

Eles voltaram à formação original, que inclui os irmãos Justin (vocal principal e guitarra) e Dan Hawkins (guitarra), Frankie Poullain (baixo) e Ed Graham (bateria). No segundo álbum, o baixo ficou a cargo do músico Richie Edwards.

O The Darkness foi uma das bandas mais interessantes do rock britânico da década passada, com seu hard rock vigoroso, boas melodias e a voz potente e personalizada de Justin Hawkins, que teve sérios problemas com as drogas, mas felizmente se recuperou.

Seu álbum de estreia, Permission To Land (2003), é muito bom, com destaque para as ótimas I Believe In a Thing Called Love (seu maior hit), Growing On Me, Love Is Only a Feeling e Get Your Hands Off My Woman. O segundo tem ao menos a faixa título como destaque positivo.

I Believe In a Thing Called Love, do The Darkness:

The Darkness e 4 outros vídeos dos anos 2000

Por Fabian Chacur

Muita gente da minha geração adora dizer que “não se faz mais músicas como antigamente, nem grupos, nem cantores etc”.

Esse é um comportamento recorrente de geração para geração de sempre achar que o “seu tempo” é que era “O Tempo”.

Lógico que maravilhas foram gravadas nas décadas passadas, mas se você tiver paciência, certamente achará coisas bem legais nas safras mais recentes.

Sempre abrimos espaços em Mondo Pop para coisas legais lançadas mais recentemente.

Agora, vamos começar a postar por aqui vídeos legais de músicas da década recém-encerrada, como exemplos de que, não, pessimistas, a música não morreu.

Love Is Only a Feeling – The Darkness (2003)

Essa excelente banda britânica liderada pelo carismático cantor, compositor e guitarrista Justin Hawkins lançou dois ótimos álbuns de hard rock e depois sumiu durante uns bons anos. Essa espetacular power ballad é um dos pontos altos de seu álbum de estreia, Permission To Land.

 

A Thousand Miles – Vanessa Carlton (2002)

Esqueçam da imbecil sem talento que fez uma versão tosca dessa musica. A versão original, da jovem cantora e compositora americana Vanessa Carlton, é de arrepiar, em sua delicadeza, sofisticação (que arranjo de cordas!) e leveza pop. Uma delícia de canção, que não merece ser atropelada por um Crossfox pirata.

 

Dancing In The Moonlight – Toploader (2000)

Este grupo britânico já extinto releu com categoria um sucesso dos anos 70, gravado originalmente pelo grupo King Harvest, e deu à música um beat dançante a la Simply Red/The New Radicals. Ficou muito legal, ótimo para se ouvir como som de fundo para um papo animado, ou mesmo para dar uma agitadinha no ambiente.

 

D.A.N.C.E. – Justice (2007)


Essa quem me apresentou foi o amigo Alexandre Duarte. O som é fortemente influenciado pela disco music dos anos 70, e fez muito sucesso nas pistas, sendo que o clipe é simplesmente sensacional, tendo sido copiado por muita gente por aí, até mesmo em comerciais de TV. Gaspard Augé e Xavier de Rosnay são os integrantes desse duo francês.

 

Tik Tok – Ke$ha (2009)

Dá para fazer pop dançante com os elementos tecnológicos disponíveis hoje sem cair no lugar comum e ainda se sobressaindo? A americana Ke$ha prova que sim, ao menos com este sensacional single, um estouro em 2009. O refrão é irresistível, a letra, divertida, e o clipe muito bem-humorado e descolado. Dance pop da melhor qualidade.

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