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Ithamara Koorax canta clássicos do jazz em show no Rio de Janeiro

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Por Fabian Chacur

Ithamara Koorax está celebrando 30 anos de carreira no cenário musical, e quem ganhará o presente será o público carioca. Neste sábado (22) às 20h, a cantora oriunda de Niterói (RJ) mostra o repertório de seu CD Sings The Jazz Masters. A apresentação terá como palco a Sala Cecília Meirelles (Largo da Lapa, nº 47- Lapa- fone 0xx21-2332-9223), com ingressos a R$ 40,00. Uma boa oportunidade de vê-la dedicando-se especialmente ao jazz, um dos gêneros que domina com categoria, junto com a bossa nova, a música erudita, MPB e música pop.

O currículo desta intérprete é tão significativo que, mesmo bastante resumido aqui, dá uma boa ideia de sua envergadura artística. Com 25 CDs lançados e participação em mais de 250 trabalhos alheios, ela já fez shows em cerca de 20 países, gravando e cantando ao lado de nomes indiscutíveis do naipe de Tom Jobim, Ron Carter, Luiz Bonfá, Dave Brubeck, Larry Coryell, Marcos Valle e John McLaughlin, só para citar alguns. De quebra, ainda teve várias músicas incluídas em trilhas de novelas e seriados televisivos.

No show Ithamara Koorax Sings The Jazz Masters, que conta com roteiro e direção a cargo do expert em jazz e bossa nova Arnaldo DeSouteiro, a cantora terá a seu lado um trio integrado por Paula Faour (piano), Jorge Pescara (baixo) e Cesar Machado (bateria). O repertório traz clássicos do jazz eternizados por nomes como Miles Davis, Bill Evans, John Coltrane, Ella Fitzgerald, Frank Sinatra, Chet Baker e Toni Bennett, só para citar alguns.

São canções que resistiram ao teste do tempo e se mantém belas, intensas e atuais. Entre elas, temos All Blues, Giant Steps, My Favorite Things, Autumn In New York, Love For Sale, April in Paris e How Do You Keep The Music Playing. Para curtir e mergulhar em um universo musical mais do que nobre.

My Favorite Things– Ithamara Koorax:

Barbara Mendes lança o CD Orgânico com um show no Rio

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Por Fabian Chacur

Orgânico apresenta ao grande público uma parceria musical de grande quilate. A cantora mineira criada no Rio de Janeiro Barbara Mendes interpreta 11 canções inéditas do excelente cantor, compositor e músico pernambucano Tito Marcelo. O resultado do trabalho do também casal na vida pessoal não poderia ser mais bem-sucedido. Primeiro álbum autoral da cantora desde Nada Pra Depois (2009) e disponível em CD e nas plataformas digitais, o disco será lançado com show no Rio de Janeiro nesta terça (18) às 21h no Teatro XP Investimentos (Jockey Club Brasileiro- avenida Bartolomeu Mitre, nº 1.100- Leblon- fone 0xx21-3807-1110), com ingressos custando a R$ 40,00 (meia) e R$ 80,00 (inteira).

O currículo de Barbara Mendes é dos mais respeitáveis. Ela morou por dez anos em Nova York, onde estudou canto e fez shows. Além disso, participou por lá de trilhas de filmes, teatro e balé. Seu primeiro álbum foi lançado em 2000, Live In Greece, gravado ao vivo em Atenas, na Grécia.

No álbum Nada Para Depois (2009), contou com as participações especiais de Djavan, Ivan Lins e Hamilton de Holanda. De quebra, lança em breve no exterior álbum com composições do genial Roberto Menescal vertidas para o inglês.

O clima musical contido em Orgânico é pontuado por belas canções que navegam entre MPB, folk, pop, blues e um leve tempero jazzístico. Colabora intensamente para sua alta qualidade artística a presença efetiva, nos arranjos, produção musical, guitarra e violões, do consagrado argentino radicado no Brasil Victor Biglione, que dá uma aula master de como ser acompanhante de forma elegante, criativa e expressiva.

Tito Marcelo se mostra um excelente compositor, ele que também viveu em Brasília (DF) e tem três bons discos solo em seu currículo- Frágil Verde, Força de Quebrar (2011), Pra Ficar no Sol (2014) e O Futuro Ligeiro da Demora (2016). Ele participa de duas faixas do CD, Degelo (voz e violão) e Recalques (violão).

No show desta terça (18), Barbará será acompanhada por uma banda composta por André Valle (violão de cordas de aço), Pedro Braga (violões), Alexandre Katatau (contrabaixo) e Allen Pontes (bateria). Nele, sua voz de belo timbre explorada de forma competente e sensível certamente trará também alguma coisa de trabalhos anteriores, além de faixas do ótimo Orgânico.

Veja o clipe de Recalques, de Barbara Mendes:

Titãs fazem show no Rio com músicas do CD Acústico MTV

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Por Fabian Chacur

E então, agora somos três. Parafraseando de certa forma o título do álbum And Them There Were Three (1978), do Genesis, os Titãs, que já tiveram oito integrantes, atualmente são um trio. E é essa trinca remanescente que está celebrando os 22 anos do lançamento de seu álbum comercialmente mais bem-sucedido, Acústico MTV (1997), com uma série de shows que passa pelo Rio de Janeiro nesta sexta (14) no Teatro VillageMall (avenida das Américas, nº 3.900- loja 160 do Shopping VillageMall- Barra da Tijuca- fone 0xx21-3431-0100, com ingressos de R$ 50,00 a R$ 200,00.

Sérgio Britto, Toni Bellotto e Branco Mello, a atuação encarnação da banda paulistana que está há quase quatro décadas na estrada, darão uma geral no repertório de seu CD mais famoso, sem o acompanhamento orquestral e sem a montoeira de músicos de apoio daquela época. Desta vez, a coisa será bem mais intimista, em um espaço que comporta no máximo 1.000 pessoas. No repertório, musicas daquele trabalho, como Pra Dizer Adeus, e outras posteriores que se encaixam nesse espírito, como Epitáfio e Isso.

Esse show ocorre enquanto duas outras turnês do trio estão sendo preparadas. Uma comportará a execução, na íntegra, das músicas contidas no mais recente lançamento dos Titãs, o CD-DVD Doze Flores Amarelas, uma ambiciosa ópera-rock, cujo roteiro terá como palco teatros. A outra tour, intitulada Enquanto Houver Sol, mesclará músicas do novo disco com os clássicos desses anos todos. Em ambas, teremos a participação de músicos de apoio.

Pra Dizer Adeus (ao vivo)- Titãs:

NU (Naked Universe) lança novo álbum com show em São Paulo

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Por Fabian Chacur

Após estrear em 2015 com um álbum bastante elogiado, o duo NU (Naked Universe) nos apresenta Atlântica, seu segundo álbum, disponível nas plataformas digitais com distribuição a cargo da Ditto Music. Como forma de apresentar ao público paulistano o material dessa nova incursão deles pelo mundo da música pop experimental, teremos um show neste domingo (2-6) às 18h no Sesc 24 de Maio (rua 24 de maio, nº 109- Centro- fone 0xx11-3350-6256), com ingressos custando de R$ 9,00 a R$ 30,00.

NU (Naked Universe) é um projeto musical capitaneado por Ligiana Costa (cantora e compositora) e Edson Secco (compositor e produtor musical). Sua sonoridade mergulha em um pop eletrônico com viés experimentalista e um clima etéreo que de certa forma remete à new age e à world music mais introspectiva. Dá para dançar, sim, mas de forma mais sensual e delicada.

Atlântica é resultado de uma imersão de sete dias do duo na Mata Atlântica, nos quais realizaram uma nova música a cada dia. O repertório apresenta sete faixas, entre as quais Canción de Amor, Durga 1 e Kyrie. Marcam presença Luiza Lian, São Yantó (que também participará deste show) e Nansy Silvvs.

Canción de Amor– NU (Naked Universe):

Tuia e Ricardo Vignini fazem show no Teatro J. Safra (SP)

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Por Fabian Chacur

Dois grandes amigos e dois grandes divulgadores do chamado rock rural. São eles Tuia Lencioni e Ricardo Vignini, colegas de geração que há mais de 20 anos investem em carreiras musicais ricas e repletas de bons momentos. Após participarem recentemente do excelente CD Nós do Rock Rural- Encontro de Gerações (leia a resenha aqui) ao lado de Zé Geraldo, Guarabyra e Tavito, eles fazem um show em dupla em São Paulo neste domingo (5) às 11h30 no Teatro J. Safra (rua Josef Kryss, nº 318- Barra Funda- fone 0xx11-3611-3042), com ingressos a R$ 5,00 (meia) e R$ 10,00 (inteira).

Além de Tuia (voz e violão) e Vignini (viola e violão), o show, intitulado 2 do Rock Rural, trará também os músicos Felipe Rosa (violão, bandolim e vocais) e Wanderley Jr. (teclados e violão). O repertório inclui composições próprias como Flor, Encontro e Colisão e Capuxeto e clássicos do rock rural como Senhorita (Zé Geraldo) e Espanhola (Sá & Guarabyra), só para citar dois deles. Um show para curtir, cantar junto e sair com a alma lavada.

Cantor qualificado e compositor inspirado, além de ótimo violonista, Tuia integrou o grupo Dotô Jeka e há um bom tempo investe em frutífera carreira solo (leia mais sobre ele aqui). Por sua vez, Ricardo Vignini é um ás das violas. Sim, no plural, pois ele toca várias versões desse instrumento musical, sempre com destreza e habilidade. Além da carreira solo, também integra o duo Moda de Rock e o grupo Matuto Moderno (leia mais sobre ele aqui).

Encontro e Colisão (ao vivo)- Tuia e Ricardo Vignini:

Rafa Castro mostra Fronteira em show único no Sesc Vila Mariana

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Por Fabian Chacur

Mineiro radicado em São Paulo desde 2017, o cantor, compositor e tecladista Rafa Castro está lançando o seu terceiro CD. Intitulado Fronteira, o álbum conta com direção musical de Luiz Ribeiro e participações especiais de Mônica Salmaso, Teco Cardoso, Léa Freire e Neymar Dias. Ele mostra o repertório desse disco com um show neste feriadão de 1º de maio (quarta-feira) às 18h no Sesc Vila Mariana (rua Pelotas, nª 141- Vila Mariana- fone 0xx11-5080-3000), com ingressos de R$ 6,00 a R$ 20,00.

Além do próprio Rafa Castro (piano e voz), teremos em cena Igor Pimenta (contrabaixo), Gabriel Altério (bateria) e André Bordignhon (guitarra), além da participação especial da talentosa cantora Tatiana Parra. Entre outras do novo trabalho, estarão no set list músicas autorais como Casulo, Teimosa, Menino Dançante e Cacos de Vitral, além de clássicos dos repertórios de Caetano Veloso (O Quereres), Milton Nascimento (Vera Cruz) e Lô Borges (Trem Azul).

Calcado na melhor MPB e também com elementos eruditos e jazzísticos, o trabalho de Rafa Castro é repleto de delicadeza, sensibilidade e introspecção. Um belíssimo marco de sua trajetória ocorreu em 2014, quando lançou em CD e DVD Teias, trabalho feito em parceria com ninguém menos do que Túlio Mourão, tecladista brilhante que integrou os Mutantes em sua fase progressiva e tocou com gênios do porte de Milton Nascimento, Chico Buarque, Mercedes Sosa, Jon Anderson e outros, além de ter composto a belíssima trilha sonora do filme Jorge Um Brasileiro (1988), que lhe valeu um prêmio da APCA.

Fronteira, disponível em bela versão digipack com direito a encarte especial, equivale a uma viagem musical e sensorial pelos caminhos da emoção, doçura e beleza. Em tempos nos quais só se pensam em terríveis distopias apavorantes, Rafa nos oferece uma verdadeira utopia sonora, que nos cativa e até faz acreditar que um mundo melhor e mais encantador pode ser possível. Soa como possível em um trabalho desse gabarito. E isso é ainda só o começo. Esse cara promete mais, muito mais, e certamente fará. É apenas uma questão de tempo. Todos nós veremos, e ouviremos, e com muito deleite!

Ouça Fronteira na íntegra, em streaming:

Griswolds toca em São Paulo pela primeira vez: será nesta sexta-26

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Por Fabian Chacur

Com oito anos de estrada, o grupo Griswolds conseguiu cativar um público fiel em sua cidade natal, Jaú (SP). Eles também já fizeram diversos shows em cidades do estado de São Paulo e lançaram alguns CDs, sendo Punkidz (2018) o mais recente. A fórmula própria de tocar músicas de filmes de sucesso com novos e energéticos arranjos roqueiros continua lhes proporcionando bons frutos, e o mais recente será seu primeiro show em São Paulo. Vai ser nesta sexta (26) às 19h na Praça Coberta do Sesc Santo Amaro (rua Amador Bueno, nª 505- Santo Amaro- fone 0xx11-5541-4000), com entrada gratuita.

Os irmãos Fernando (guitarra e vocal) e Alexandre Lazzari (bateria) e o cunhado Eduardo “Naka” Nakagawa (baixo) irão apresentar ao público paulistano seu show Griswolds na Sessão da Tarde. Trata-se de uma reunião de temas clássicos de filmes costumeiramente exibidos naquela tradicional programação de filmes da Rede Globo, entre os quais De volta Pro Futuro, Top Gun, Clube dos Cinco, Footloose, O Rei Leão, La Bamba e Os Saltimbancos Trapalhões.

Durante a execução das músicas, o trio tem ao fundo vídeos especialmente produzidos por eles com cenas dos filmes, como forma de dar um clima ainda mais quente à exibição. A pegada do trio jauense guarda semelhança com o de bandas punk dos anos 1990 como o Green Day, e seus arranjos para algumas canções são surpreendentes. Leia mais sobre o Griswolds, cujo nome foi tirado da família que protagoniza o filme Férias Frustradas, aqui.

Take My Breath Away (clipe)- Griswolds:

Paulo Miklos mostra as suas canções em show voz e violão

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Por Fabian Chacur

Durante 34 anos, Paulo Miklos foi um dos Titãs. Nesse período, aproveitou uma ou outra brecha para se dedicar a uma esparsa carreira solo. No entanto, o tempo tornou essa atividade paralela, assim como outras do tipo atuar como ator, apresentador etc, mais atraentes do que ficar no consagrado grupo. Atualmente, ele segue longe dos antigos colegas, e nenhum tipo de show seria melhor para mostrar essa nova fase do que um do tipo voz e violão. É o que vai rolar em São Paulo no dia 29 (segunda-feira) às 19h30 no Sesc Carmo (rua do Carmo, nª 147- Sé- fone 0xx11-3111-7000), com ingressos custando de R$ 6,00 a R$ 20,00.

O título do novo espetáculo do cantor, compositor, músico, ator etc é o mesmo de seu terceiro e mais recente álbum solo, A Gente Mora no Agora, lançado em 2017. O repertório terá músicas desse CD, mas também incluirá uma viagem pelo repertório dos Titãs, com pérolas do porte de Pra Dizer Adeus, Flores, Comida, É Preciso Saber Viver e Sonífera Ilha, esta última o hit que colocou o grupo paulistano pela primeira vez nas paradas de sucesso.

Com ótima voz e presença de palco elogiável, Paulo Miklos sempre se destacou nos Titãs. Ele completou 60 anos em janeiro, e seu primeiro trabalho solo, autointitulado, saiu em 1994. O segundo, Vou Ser Feliz e Já Volto, veio em 2001. Seu trabalho como ator já lhe rendeu muitos elogios e ótima repercussão perante o público, especialmente nos filmes O Invasor (2001, sua estreia no cinema), Boleiros 2- Vencidos e Vencedores (2006) e É Proibido Fumar (2009).

Vou Te Encontrar (clipe)- Paulo Miklos:

Pedro Luís faz show em Sampa com músicas de Luis Melodia

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Por Fabian Chacur

Com quase 40 anos de carreira, Pedro Luís se firmou, com o grupo A Parede ou em carreira solo, como um dos artistas mais instigantes da música brasileira. Como todo criador, ele teve suas influências, e uma das mais fortes é a de Luiz Melodia, seja pela origem carioca, seja pela mistura swingada de samba com outros ritmos e também pelas letras caprichadas. Como forma de celebrar a obra do saudoso autor de Juventude Transviada e tantos outros clássicos, Pedro lançou o álbum Vale Quanto Pesa- Pérolas de Luiz Melodia (Deck), cujo repertório ele mostra ao vivo em São Paulo nesta sexta (12) às 22h na Casa de Francisca (rua Quintino Bocaiúva, nª 22- Sé- fone 0xx11-3052-0547), com ingressos a R$ 53,00.

O repertório do álbum, lançado no finalzinho de 2018, traz 14 músicas extraídas do set list do maravilhoso artista carioca, sendo oito oriundas do álbum Pérola Negra (1973), duas de Maravilhas Contemporâneas (1976), duas de Mico de Circo (1978), uma de Nós (1980) e uma de Pintando o Sete (1991). São clássicos do porte de Juventude Transviada, Pérola Negra, Estácio Holly Estácio, Congênito, Vale Quanto Pesa e A Voz do Morro, esta última de autoria do lendário Zé Keti e tão bem relida por Melodia que há quem pense ser essa canção de sua autoria.

Pedro Luís explica a intenção que teve ao abordar repertório tão rico:

“Quis fazer reverência e referência aos detalhes dos arranjos originais tão marcantes, mas sem que isso soasse como cover; por isso, convoquei uma banda com formação eficiente, criativa, mas diferente das que foram usadas nas versões originais”, diz. E deu super certo! O álbum é muito bom, com o intérprete fugindo da roubada que seria tentar imitar o inimitável Melodia e imprimindo sua personalidade a essas canções tão legais e eternas.

Ouça Vale Quanto Pesa- Pérolas de Luiz Melodia em streaming:

Tom Zé canta em São Paulo para celebrar relançamento do 1º LP

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Por Fabian Chacur

Tom Zé deve se lembrar com uma certa afetividade do ano de 1968. Apesar do conturbado clima político pelo qual o Brasil passava naquele período, o cantor, compositor e músico baiano venceu o IV Festival de Música Popular Brasileira da TV Record com a música São São Paulo, além de participar do histórico álbum Tropicália Ou Panis Et Circensis. De quebra, ainda lançou o seu primeiro e muito elogiado álbum solo, Grande Liquidação, que a Polysom acaba de relançar no formato vinil de 180 gramas, como parte de sua série Clássicos em Vinil.

E é para celebrar essa reedição que o artista se apresenta nesta quinta-feira (4) às 21h em São Paulo no Centro Cultural São Paulo (rua Vergueiro, nº 1.000- Paraíso- fone 0xx11-3397-4002), com ingressos ao preço único de R$ 25,00.

Grande Liquidação conta com produção de João Araújo, pai de Cazuza e posteriormente diretor da gravadora Som Livre, arranjos dos brilhantes Damiano Cozella e Sandino Hohagen e participação das bandas Os Brazões e Os Versáteis. Com 12 composições de Tom Zé, o disco tem como destaque São São Paulo, que por sinal integra a trilha sonora da novela que a Globo estréia nesta terça (2), Órfãos da Terra. Outras faixas marcantes são Parque Industrial, Glória, Namorinho de Portão e Sabor de Burrice.

Ouça Grande Liquidação em streaming:

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