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Tag: outubro 2016 (page 1 of 2)

Barbatuques lança seu álbum Ayú em SP no Sesc Pompeia

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Por Fabian Chacur

Uma das coisas mais difíceis de se fazer é um trabalho musical que consiga ser ao mesmo tempo inventivo, original e bom de se ouvir. É exatamente isso o que o grupo Barbatuques concretiza de forma consistente desde 1997. Esse timaço mostra o repertório de seu novo álbum, Ayú, com shows nesta quinta (27) e sexta (28) às 21h no teatro do Sesc Pompeia (rua Clélia, nº 93- Pompeia- fone 0xx11-3871-7700), com ingressos de R$ 9,00 a R$ 30,00.

Integrado por Fernando Barba (criador da banda), André Hosoi, André Venegas, Charles Raszl, Flávia Maia, Giba Alves, Helô Ribeiro, João Simão, Luciana Cestari, Lu Horta, Mairah Rocha, Marcelo Pretto, Maurício Maas, Renato Epstein e Taís Balieiro, a Barbatuques conta em seu currículo com quatro CDs (incluindo o mais recente) e dois DVDs. Para fazer sua música, eles se valem “apenas” de percussão corporal e de suas vozes. Ouça o CD Ayú e acredite se puder.

Com sua música corporal, o grupo extrai sonoridades as mais diversas possíveis, emulando instrumentos distintos com timbres inusitados e cativantes. Aliando esses sons a vocalizações simplesmente arrasadoras, temos aqui uma massa sonora contagiante que se vale também da musicalidade das palavras para apresentar muito beat, boas melodias e improvisos dignos dos melhores e mais criativos jazzistas.

Difícil classificar o som do Barbatuques. Uma mistura de diversos ritmos brasileiros, aliados a ska, reggae, funk, soul, africanidades diversas, música de origem indígena e sabe mais o que. Se ouvir seus discos já nos deixa em dúvida se a coisa é só na base do gogó e do corpo, ao vivo então você jura que está tendo uma alucinação. É demais!

O Barbatuques já fez parcerias com nomes do porte de Bobby McFerrin, Hermeto Pascoal, Naná Vasconcelos, Camille, Keith Terry, One Giant Step e Badi Assad. Eles abriram a cerimônia de encerramento das Olimpíadas Rio 2016 e também participaram da Copa do Mundo da África do Sul, International Body Music Festival (EU), Festival Europalia (Bélgica) e Lollapalooza Brasil, além de participarem de trilhas de filmes como Rio 2, Tropa de Elite, Trash e O Menino e o Mundo.

Ouça Kererê, com o Barbatuques:

Vanessa da Mata faz um show minimalista no Rio de Janeiro

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Por Fabian Chacur

No início de sua carreira, há 15 anos, Vanessa da Mata fazia shows com apenas dois violões. O sucesso a impulsionou a montar banda, a forma mais adequada de se encarar os grandes públicos que atrai em suas apresentações. Como forma de retornar um pouco às suas origens, ela realiza nesta sexta (21) às 21h no Rio o show Delicadeza, no Teatro Bradesco Rio (avenida das Américas, nº 3.900- loja 160 do Shopping Village Mall- fone 0xx21-3431-0100), com ingressos custando de R$ 60,00 a R$ 220,00.

Na verdade, a estrutura do show terá características adaptadas, em relação ao que era antes. Ao invés dos dois violões, teremos Danilo Andrade no piano e Maurício Pacheco se alternando entre guitarra e violão. Com esta formação minimalista, serão apresentadas versões despidas dos arranjos apresentados na bem-sucedida turnê que divulga o mais recente álbum da cantora e compositora, o ótimo Segue o Som.

Nesses seus 15 anos de carreira, Vanessa da Mata se firmou como uma artista pop por excelência, embora frequentemente seja encaixada na sigla “nova MPB”, seja lá o que for isso. Sua mistura de reggae, pop, soul, dance music, ritmos brasileiros e até jazz gerou uma sonoridade gostosa de se ouvir e dançar. Além das músicas de Segue o Som e de seus sucessos, Vanessa também interpretará obras de Tom Jobim, Marcelo Camelo, Lô Borges, Gonzaguinha e Renato Russo.

Segue o Som– Vanessa da Mata:

Zé Renato revê seu repertório e hits em show em São Paulo

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Por Fabian Chacur

Difícil não se lembrar do nome de Zé Renato quando o assunto é qualidade vocal na música brasileira. Além de ser um dos integrantes do Boca Livre, banda seminal da nossa MPB, ele também incorpora a sua linda voz a vários projetos, entre eles uma carreira-solo consistente que desenvolve paralelamente ao grupo. Ele fará um show individual em São Paulo nesta sexta (21) às 20h30 no Unibes Cultural Teatro (rua Oscar Freire, nº 2.500- fone 0xx11-3065-4333), com ingressos a R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira).

Neste show, o cantor, compositor e músico contará com a participação especial do cantor pernambucano Zé Manoel, que acaba de lançar o CD Canção e Silêncio. No repertório, Zé Renato comemora seus 60 anos de idade e 40 de carreira mergulhando no repertório que desenvolveu durante todos esses anos. Ele pinçará algumas canções dos projetos especiais que gravou em homenagem a Silvio Caldas, Chico e Noel e Zé Kéti, nos quais deu ênfase a seu lado intérprete.

Lógico que o lado autoral também estará presente, com direito a obras mais recentes e também a clássicos como Quem Tem a Viola e Toada, que gravou com o Boca Livre. Durante sua trajetória, Zé Renato também fez trabalhos voltados ao público infantil, integrou os grupos Dobrando a Carioca e Banda Zil e teve suas composições gravadas por nomes do porte de Jon Anderson (ex-Yes), Milton Nascimento, Zizi Possi, Joyce Moreno, Leila Pinheiro e Nana Caymmi, entre outros.

Ponto de Encontro (ao vivo)- Zé Renato:

Dupla MadHouse lança o seu novo single, Falling; ouça já

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Por Fabian Chacur

O lançamento de faixas na internet pela via digital está virando uma espécie de padrão para a maioria dos artistas, como forma de divulgação rápida e abrangente de suas novas canções. Isso vale tanto para veteranos como para quem está na fase inicial da carreira. O duo MadHouse não foge dessa regra, e está lançando o seu segundo single, Falling, disponível em todas as plataformas digitais. Ouça aqui.

A MadHouse iniciou sua carreira em 2006 inicialmente como um sexteto. Em 2009, no entanto, quatro integrantes se foram, e Lio Junior e Thiago Casarejos resolveram seguir em frente como um duo, concentrando todos os setores de criação em torno de si. Seu primeiro single, Vendetta, uma espécie de rock com pegada dançante, ganhou um clipe vistoso e que conseguiu boa repercussão. O objetivo deles é basicamente fazer “música gostosa de se ouvir”.

Apostando em uma mistura de influências como blues, rock, jazz, country e pop, a MadHouse define seu novo single, Falling, como uma balada com influências de country rock. Escrita por Lio Junior, a música foi gravada com direção musical de Marcelo Elias e produção de Thiago Rabello. A composição rolou durante uma temporada da dupla em Ibiza.

Vendetta (clipe)- MadHouse:

Selvagens à Procura de Lei e o Posada e o Clã tocam no RNR

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Por Fabian Chacur

O projeto Rio Novo Rock, que existe há quase dois anos e já teve 28 edições, com direito a 55 bandas e 27 DJs, terá nesta quinta-feira (6) uma das melhores bandas da nova geração do rock Brasil. Trata-se da Selvagens à Procura de Lei (foto), que estará na programação junto com os cariocas da Posada e o Clã. O show será realizado no Rio de Janeiro às 20h no Imperator- Centro Cultural João Nogueira (rua Dias da Cruz, nº 170- Meier- RJ- fone 0xx21-2597-3897), com ingressos a R$ 10,00 e R$ 20,00.

Criada em Fortaleza (CE) e na ativa desde 2009, a banda Selvagens à Procura de Lei é integrada por Gabriel Aragão (vocal, guitarra, piano e violão), Rafael Martins (vocal e guitarra), Caio Evangelista (aixo e vocal) e Nicholas Magalhães (bateria e vocal). Em seu currículo, os álbuns Aprendendo a Mentir (2011), Selvagens à Procura de Lei (2013) e Praieiro (2016). Seu som é uma efervescente mistura de rock com elementos da música brasileira, com resultado contagiante. Leia entrevista com eles aqui .

Representando o Rio de Janeiro nesta edição do RNR, Posada e o Clã tem em sua escalação Carlos Posada (vocal), Bruno Giorgi (guitarra), Gabriel Ventura (guitarra), Hugo Noguchi (baixo) e Gabriel Barbosa (bateria). Com seis anos de estrada, eles lançaram em 2013 o elogiado CD Posada, e atualmente finalizam um novo trabalho, Posada e o Clã 2016, a ser lançado em breve. Completam a programação do evento roqueiro o DJ Pantoja e o VJ Miguel Bandeira.

Tarde Livre– Selvagens a Procura de Lei:

Crikka Amorim lança novo EP com show no Rio de Janeiro

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Por Fabian Chacur

Cantora, compositora, guitarrista, arranjadora, produtora musical e diretora vocal, Crikka Amorim é o que podemos definir como uma profissional versátil e experiente. Com 30 anos de carreira, ela acaba de lançar um novo EP, Corações Plugados. A artista mostra o repertório deste novo trabalho com um show no Rio de Janeiro neste sábado (1º/10) às 19h30 no Centro de Referência da Música Carioca (rua Conde de Bonfim, nº 824- Tijuca- fone 0xx21-3238-3831), com ingressos a R$ 10,00 (meia) e R$ 20,00 (inteira).

Corações Plugados, também disponível no formato físico, traz seis faixas, entre composições autorais e releituras de obras de outros autores. A faixa-título, de Crikka e Elisa Queiróz, é um dos destaques, ao lado de Intimidade (Zélia Duncan) e Ou Bola Ou Búlica (João Bosco e Aldyr Blanc). Anteriormente, a artista conseguiu boa repercussão com o CD Pirataria- Crikka Amorim Canta Rita Lee (2007), todo em cima do repertório da eterna rainha do rock brasileiro.

No show deste sábado, Crikka terá a seu lado Fabiano Salek (percussão e bateria), Didier Fernan (baixo) e Nito Lima (guitarra). Com uma postura e acento tipicamente roqueiros, ela no entanto não deixa de lado outras influências bacanas, como samba, pop, MPB e romantismo, valendo-se de sua voz segura e repleta de personalidade.

Intimidade– Crikka Amorim:

Cantora Akua Naru apresenta seu jazz hip hop em São Paulo

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Por Fabian Chacur

A cantora e compositora Akua Naru é mais uma prova de como a globalização tem efeito positivo na música. Natural de New Haven, Connecticut (EUA), ela é radicada em Colônia, Alemanha, e de lá vem consolidando uma carreira dedicada à mistura do rap e hip hop com elementos de jazz e soul music. Ela se apresentará em São Paulo nesta quinta-feira (6/10) às 22h30 no Bourbon Street (Rua dos Chanés, nº 194- Moema- fone 0xx11-5095-6100), com ingressos a R$ 50,00.

A carreira discográfica de Akua Naru teve início em 2011 com o álbum The Journey Aflame. O segundo trabalho, Live & Aflame Sessions, veio em 2012, gravado em parceria com a banda Digflo. Ela também tocou com o célebre baterista nigeriano Tony Allen, conhecido por seus trabalhos com o influente astro africano Fela Kuti, e fez uma bem-sucedida turnê com o grupo Lords Of The Underground.

Akua já colaborou com artistas importantes como Angelique Kidjo e Ahmir Questlove (do grupo The Roots), e com os brasileiros Kamau, Rael e Rashid. Além de músicas de seus trabalhos anteriores, a cantora americana também nos dará uma prévia de seu novo álbum The Miner’s Canary, que está previsto para sair em breve. Outro elemento importante em sua obra é a poesia, que se sobressai em alguns momentos de seus discos e shows.

How Does It Feel Now (live)- Akua Naru:

Dado Magnelli mostra o novo CD em show em São Paulo

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Por Fabian Chacur

Após gravar vários bons trabalhos acompanhado por banda, Dado Magnelli resolveu desta vez experimentar uma formação minimalista em seu novo CD, Feito a Mão. Nele, conta com apenas uma participação especial, a do pianista gaúcho Rudi Germano, que é o arranjador e também coprodutor artístico desta obra musical. Ele lança esse álbum nesta terça (4/10) às 21h em São Paulo no Jazz B (rua General Jardim, nº 43- fone 0xx11-3257-4290), com ingressos a R$ 25,00.

No show, o compositor, saxofonista, flautista e clarinetista paulistano mostra músicas do novo CD ao lado do pianista Rudi Germano. Entre outras faixas, teremos Compositor, Chuva de Verão e Xamego. Vale lembrar que a versão física do disco traz imagens para cada uma das músicas produzidas pela pintora capixaba Luli Ramalho. Esta é uma forma que Dado se vale para valorizar o produto e diferenciá-lo.

Envolvido com a música desde criança, Dado Magnelli estudou entre 1998 e 2003 na Manhattan School Of Music de Nova York. Nesse período, tocou com o lendário pianista brasileiro radicado nos EUA Don Salvador. Ele atuou com artistas como Alice Caymmi, Língua de Trapo, Mariana Belém, Vanessa da Mata, Céu e Diogo Nogueira. Além do mais recente CD, ele também tem no currículo Whisky Com Guaraná (2002), Dado (2002), Caipiroska (2004), Minha Cidade (2010) e Zanzando (2014). Seu som instrumental mescla música brasileira e jazz.

Cozinha (ao vivo)- Dado Magnelli:

Ibeyi e Julia Holter vão tocar em SP na Audio em outubro

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Por Fabian Chacur

Há quem insista em afirmar que a música pop não tem atualmente nada de novo a nos oferecer. Para contrariar esses radicais, felizmente sempre surgem artistas das novas gerações dispostos a marcar suas presenças no disputado e árido cenário musical. Para felicidade de quem procura essas novidades quentes, será realizado em São Paulo no dia 13 de outubro às 22h na Audio (avenida Francisco Matarazzo, nº 694- Água Branca- fone 0xx11-3862-8279) um show com o duo Ibeyi e a cantora Julia Holter. Os ingressos custam R$ 50,00 (meia) e R$ 100,00 (inteira).

Que fique claro: “novo”, aqui no caso, é uma palavra que vem com o sentido adicional “de boa qualidade” embutido nela. Só ser novo não quer dizer nada. Novas porcarias surgem às toneladas nos quatro cantos do planeta. E o bacana dos trabalhos desses dois nomes que virão a São Paulo pela primeira vez justificam essa palavra grafada com intencional duplo sentido. Novidade com substância, consistência, pinta de que virão ainda mais coisas boas dessa fontes.

Ibeyi é uma dupla francesa baseada em Cuba e formada pelas irmãs gêmeas Lisa-Kaindé (piano) e Naomi Diaz (percussão e MPC). Elas são filhas do saudoso percussionista Miguel “Angá” Diaz, morto em 2006 aos 45 anos e conhecido por sua atuação no mitológico grupo Buena Vista Social Club. Elas lançaram seu primeiro álbum, Ibeyi, em 2015, e de cara atraíram as atenções do público e da crítica com sua mistura bem dosada de pop, soul, jazz e música africana.

O som feito por Lisa e Naomi tem fortes influências da cultura iorubá, o segundo grupo étnico-linguístico da África Ocidental que tem como principal base a Nigéria. As irmãs investem em canções em inglês e no idioma de origem africana, buscando desta forma uma mistura cultural original, legítima e com muita paixão e sensualidade. Essa busca tem tudo a ver em termos conceituais com a da música brasileira.

Por sua vez, Julia Holter (foto) é uma cantora e compositora americana nascida em 1984 em Wisconsin e baseada em Los Angeles. Seu primeiro álbum, Tragedy, saiu em 2011, e desde então cada novo lançamento a impulsiona rumo a público mais amplos. Have You In My Wilderness, o quarto e mais recente, foi considerado o melhor de 2015 pelas importantes e badaladas revistas Mojo e Uncut. Seu trabalho mistura música eletrônica, folk e rock com delicadeza e bastante inventividade, com direito a uma voz deliciosa.

Stranger Lover– Ibeyi:

Faithfull– Ibeyi:

Feel You– Julia Holter:

Sea Calls Me Home– Julia Holter:

Cantor Christopher Cross vai tocar em SP dia 7 de outubro

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Por Fabian Chacur

Após cerca de 20 anos de sua primeira passagem pelo Brasil, o cantor, compositor e guitarrista americano Christopher Cross voltará ao país em outubro. Ele vai se apresentar em São Paulo no dia 7 daquele mês, às 22h (será uma sexta-feira), no Espaço das Américas (rua Tagipuru, nº 795- Barra Funda- call center 0xx11-4003-1212), com ingressos de R$ 100,00 a R$ 400,00.

Nascido em San Antônio, Texas, no dia 3 de maio de 1951, Christopher Cross integrava uma banda obscura (Flash), até que, em 1978, foi contratado pela gravadora Warner como artista solo. A estreia não poderia ter sido melhor. Seu primeiro álbum, Christopher Cross (1979), vendeu milhões de cópias em todo o mundo e emplacou hits como Sailing, Ride Like The Wind, Never Be The Same e Say You’ll Be Mine.

De quebra, o álbum ainda proporcionou ao artista cinco troféus Grammy, o Oscar da música, incluindo os quatro principais, algo até então inédito na história do prêmio e não repetido desde então. O disco contou com as participações especiais de Don Henley (dos Eagles), J.D. Souther, Larry Carlton, Nicolette Larson, Eric Johnson e Michael McDonald (na época nos Doobie Brothers), sendo que este último virou figura frequente em seus discos e shows.

Seria difícil superar tanto sucesso logo na estreia, mas Cross até que tentou. Em 1981, lançou Arthur’s Theme (Best That You Can Do), tema do filme Arthur que lhe valeu o Oscar. Em 1983, após quatro longos anos, enfim chegou às lojas seu segundo álbum, Another Page, que se não vendeu tanto, também não fez má figura nos charts, com as faixas All Right e Think Of Laura como seus destaques. A partir daí, no entanto…

Christopher Cross simplesmente sumiu das paradas de sucesso. Isso, mesmo tendo lançado alguns discos bem legais e continuado a gravar com grandes nomes do rock e da música pop. Apesar dos pesares, o cara não desanimou, e se manteve na estrada, fazendo shows por todos os cantos, incluindo Brasil, onde esteve por volta de 1996, tocando em São Paulo no extinto Olympia e contando, nos camarins, com a visita de Ralf, da dupla Chrystian & Ralf.

Nos últimos tempos, a agenda do autor de Sailing foi intensa. Em 2013, por exemplo, lançou um CD duplo gravado ao vivo, A Night In Paris. Em 2014, tivemos um inédito de estúdio, Secret Ladder. E ele atualmente está preparando um álbum no qual irá enfatizar as passagens instrumentais, com direito a alguns vocais aqui e ali.

Uma das faixas desse novo trabalho, a inspirada Roberta, feita em homenagem a uma de suas confessadas maiores influências, a estrela canadense Joni Mitchell (cujo nome de batismo é Roberta Joan Anderson), já está sendo divulgada no Youtube e em seu site oficial.

Sailing (live)- Christopher Cross:

Ride Like The Wind (live)- Christopher Cross & Michael McDonald:

Say You’ll Be Mine– Christopher Cross:

Roberta– Christopher Cross:

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