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Cinco momentos decisivos do rock – anos 50

Por Fabian Chacur

O rock and roll é um ritmo mestiço por natureza, pois surgiu da mistura de diversos outros estilos musicais, como o rhythm and blues, o hillbilly, o blues, o jazz, o country, a música latina e muito, mas muito mais mesmo.

Pode-se dizer que essa estilo musical sempre associado aos jovens vinha nascendo desde a década de 40, pelo menos. Mas foi durante os anos 50 que ele, assim como o termo rock and roll, se tornaram conhecidos em todo o mundo.

Conheça cinco momentos fundamentais para a solidificação desse gênero que todos amamos, durante os anos 50.

Rock Around The Clock, com Bill Haley & The Comets, atinge o primeiro lugar na parada americana, em 9/7/1955:

O single do já então veterano cantor e guitarrista Bill Haley relê à sua moda uma canção já gravada anteriormente, sem sucesso, e se torna o primeiro rock a pontear a parada de sucessos mais importante do mundo. Melhor: não só é considerada como o momento inicial da chamada Rock Era, como também abriu as portas para que, posteriormente, outros roqueiros também invadissem a praia pop.

 

Elvis Presley assina em 22/11/1955  com a gravadora RCA, que com sua força torna o cantor um fenômeno mundial:

Graças aos discos que gravou pela pequena Sun Records, Elvis Presley já era um fenômeno em termos artísticos. Só faltava ser reconhecido pelo grande público. Animada com o estouro de Bill Haley, a conservadora RCA resolveu se arriscar com o iniciante rock and roll e contratou o jovem cantor. Acertou em cheio desde o primeiro lançamento com ele, Heartbreak Hotel, que chegou ao número 1 nos EUA em 21/4/1956. O rock ganhava o seu rei.

 

A rock ballad My Prayer, com o grupo vocal The Platters, chegava no dia 4/8/1956 ao 1º lugar na parada americana:

Com esta balada belíssima, os Platters foram o primeiro grupo negro a conseguir pontear a parada americana. Mais: mostrou que a vertente romântica do rock and roll também tinha não só muito potencial comercial, como também era extremamente importante em termos artísticos e criativos. O doo-wop abria as portas para a Motown, Stax, Ray Charles e muitos mais outros astros da black music.

 

That’l Be The Day , com Buddy Holly And The Crickets, chegou ao 1º lugar nos EUA em 23/9/1957 :

Buddy Holly foi o primeiro músico jovem a atingir o primeiro lugar na parada americana, ao lado da banda que liderava, os Crickets. Os jovens começavam a colocar as suas manguinhas de fora e a se mostrar aptos a dominar as paradas de sucesso. Holly foi um dos mais criativos e bem-sucedidos músicos da sua geração, emplacando um hit atrás do outro durante seu breve tempo de vida.

 

Morrem em acidente aéreo, em 2/2/1959, os astros do rock Buddy Holly, Richie Valenz e The Big Bopper:

O terrível acidente que nos levou Holly, Richie Valenz (dos hits La Bamba e Donna) e Bopper (de Chantilly Lace) somou-se a um momento péssimo para os roqueiros originais (Jerry Lee Lewis, Chuck Berry, Elvis etc) e foi definido em 1971, no hit American Pie, de Don McLean, como “o dia em que o rock morreu”. Uma espécie de ponto final da primeira fornada do rock. Viriam outras, felizmente!

Cinco clássicos femininos do rock and roll

Por Fabian Chacur 

Let’s Have a Party- Wanda Jackson (1960)
Com voz rascante e muito pique, essa pioneira do rock feminino mostra em Let’s Have a Party que a mulherada já apresentava as garras ainda na fase inicial desse gênero musical.

48 Crash- Suzi Quatro (1973)
Durante boa parte dos anos 70, esta cantora ianque foi o símbolo do rock and roll de saias, com seus cabelos louros e esvoaçantes e performances vibrantes (imagem ao lado), como na maravilhosa 48 Crash.

Heartbreaker- Pat Benatar (1979)
Benatar rapidamente se firmou como uma das grandes roqueiras a surgir no meio da chamada new wave. Heartbreaker foi seu primeiro hit, e que hit energético e cativante!

Edge Of Seventeen- Stevie Nicks (1981)
Consagrada como integrante do Fleetwood Mac, Nicks também brilhou na carreira-solo. Edge Of Seventeen foi utilizada em School Of Rock como fundo para impagável coreografia de Joan Cusack.

I Love Rock ‘N’ Roll- Joan Jett (1981)
A ex-líder das Runaways nunca mais conseguiria gravar algo com tanto pique e carisma. A música é tão boa que, pasmem, nem Britney Spears conseguiu estragá-la.

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Cinco músicas bizarras de artistas top brasileiros-2007

Por Fabian Chacur 

-Imposto (Djavan)

Djavan (CD Matrizes)

Com aquele ritmo sonolento de sempre, o astro alagoano inventa de “potestrar” contra os impostos, com versos anêmicos como “IPVA, IPTU, CPMF Forever, é tanto imposto que já nem sei”, e o final já clássico: “Pois o homem que recolhe o imposto é o impostor”. De fato. E o impostor da música, já viu….. 

Corpitcho (Ronaldo Barcellos-Picolé)

Maria Rita (CD Samba Meu)

Elis Júnior não poderia ter sido tão canhestra, em um samba sem graça no qual dá um banho de falta de swing e chatice, com direito a uma letra inqualificável, cuja amostra diz tudo: “para manter esse corpitcho bacana, acho até que vou virar marombeira, corro o calçadão de Copacabana de segunda a sexta-feira”. Uau! 

Eu Comi a Madonna (Ana Carolina, Mano Melo, Antonio Villeroy e Alvin L)

Ana Carolina (CD Dois Quartos)

Que Ana Carolina não é a rainha da sutileza, todos sabemos. Mas a moça, desta vez, superou-se, e vai saber por que precisou de mais três manés para escrever canção tão canhestra. Amostra: “é dessas mulheres para comer com dez talheres” e “fui eu quem bebi, comi a Madonna”. Não é questão de comer, e sim, de vomitar. 

Berimbau Metalizado (Duller-Dória-Miro)

Ivete Sangalo (CD Ao Vivo No Maracanã)

Ninguém espera versos de Drummond em músicas da Ivetinha. Mas a vontade de demonstrar “criatividade” gerou um monstrinho que toca até o talo nas rádios. “É uma mistura de tambor violino e agogô, que não deixa ninguém parado, o som que vem empurrando é o berimbau metalizado”. Carlinhos Brown + Ozzy? Argh! 

Pontes Indestrutíveis (Chorão)

Charlie Brown Jr. (CD Ritmo, Ritual e Responsa)

O talento de Chorão para escrever letras rasas e recheadas de gírias e palavrões tem fãs fiéis. Mas quando ele se mete a filosofia na linha Legião, fica insuperável. “Viver, viver e ser livre, saber dar valor para as coisas mais simples, só o amor constrói pontes indestrutíveis”. Na comparação, Renato Russo vira Chico Buarque.

Os cinco piores integrantes de bandas importantes

Syd Vicious (baixo-Sex Pistols)
Ele não conseguia tocar uma única nota de baixo afinada, e sua presença nos Pistols ajudou a acelerar o fim da banda. Era uma espécie de cartoon humano, e a morte ajudou a torná-lo um mártir do punk rock. Mártir? Só se for de sua incapacidade de lidar com a vida.

Maureen Mo Tucker (bateria-Velvet Underground)
Baterista mais limitada e tosca do que Miss Tucker está para surgir. No entanto, sua evidente incapacidade técnica ajudou a moldar o estilo do grupo liderado por Lou Reed e John Cale, dando ao mesmo um teor minimalista. Mas que a moça é ruim, lá isso, é!

Robbie Krieger (guitarra-The Doors)
Jim Morrison era a voz, o carisma, o poeta. Ray Manzarek, o músico, o tecladista, o criador da marca sonora. John Densmore, uma usina rítmica. E Robbie? Guitarra discreta, contida, quase sem sal, que nos melhores momentos não atrapalhava. Ah, compôs Light My Fire…..

Linda McCartney (teclados-Wings)
Ser mulher do líder dos Wings deu a Linda o direito de integrar uma das melhores bandas dos anos 70. Mas, entre Paul, Denny Layne, Jimmy McCulloch e outros músicos desse alto nível, a loirinha americana ficava mais perdida do que pedestre em Alphaville….

Gary Cherone (vocal-Van Halen)
A grande polêmica entre os fãs do grupo americano é sobre quem seria o melhor vocalista da história deles: David Lee Roth ou Sammy Hagar? Duvido que alguém vote em Cherone, ex-Extreme (More Than Words, lembram?), que gravou apenas um fraco CD com o Van Halen.

As cinco piores estréias de artistas top nacionais

Louco Por Você- Roberto Carlos (1961-CBS)
O Rei, que hoje prefere perseguir biógrafos a gravar discos que prestem, veta o relançamento deste LP de estréia em qualquer formato. Faz bem. O disco é de doer, com bossa nova ruim, brega ruim e semi-rock balada ruim. E neguinho paga fortunas por isso!

Viva a Brotolândia!- Elis Regina (1961-CBS)
Fica difícil acreditar que uma cantora que esbanjou personalidade em sua carreira possa ter começado com algo tão primário. O repertório é uma tentativa de criar a “nova Celly Campello”, o que, obviamente não deu certo. De deixar até mesmo Vanessa Camargo com vergonha.

Nome-Arnaldo Antunes (1993-BMG)

Meu amigo João Mateus Filho adorava dizer que Arnaldo Antunes era o único titã com chance de carreira solo de sucesso. Mudou de idéia após ouvir essa trolha, disco pretensioso, chato, metido a vanguardista e com “músicas” que vão do nada ao lugar algum. Perda de tempo.

Titãs-Titãs (1984-Warner)

Fiquei tão fã dos Titãs que às vezes esqueço de o quanto este disco que inaugurou a vida fonográfica dos caras é ruim. Um som new wave esquálido, com músicas péssimas como a impagável Sonífera Ilha, e uma ou outra ótima, assassinadas por arranjos péssimos (Go Back).

Los Hermanos- Los Hermanos (1999/Abril Music)

Tão cultuado pelos moderninhos de plantão, que hoje choram sua (oba!) separação, o quarteto carioca inaugurou sua produção com esse CD sem vergonha, do qual despontou Anna Julia, roque nhoque tão brega que não faria feio com os Fevers ou Doutor Silvana e Cia.

As 5 baladas mais chatas interpretadas por mulheres-internacional

whouston.jpg1)I Will Always Love You- Whitney Houston (1992)

Fica difícil decidir o que é mais mala, se o filme O Guarda-Costas, estrelado pela cantora e Kevin Costner, ou seu tema principal, que Whitney canta como se fosse uma loba no cio, tal a quantidade de uivos que imprime a sua performance. Tocou até a exaustão.

 

 

Clipe:http://www.youtube.com/watch?v=O5p5EpF65gY
2)Total Eclipse Of The Heart- Bonnie Tyler (1983)

Junte a produção grandiloquente de Jim Steinman (o inventor de Meat Loaf) com a voz potente e rouca de Bonnie Tyler e você terá um total eclipse da paciência, em balada que se recusa a morrer nas programações de flash back do mundo inteiro.

Clipe: http://www.youtube.com/watch?v=tNcPbjw6ZhI

3)Because Of You- Kelly Clarkson (2004)Vencedora da primeira edição de American Idol, Miss Clarkson disse a que veio com o estouro desta balada, na qual grita como se não houvesse amanhã. Escrita pela americana Diane Warren, especialista em canções românticas com excesso de melosidade dramática.

Clipe : http://www.youtube.com/watch?v=Bqj-n0IG1Ik


barbara.jpg
4)Memory- Barbra Streisand (1981)
4) (1981) Se há alguém que desperta aqueles sentimentos opostos-ame ou odeie-é a nariguda intérprete americana. De todos os momentos tenebrosos de sua carreira, este aqui é certamente um ponto alto do insuportável, com uma berração que jamais sairá de nossa memória.

Clipe: http://www.youtube.com/watch?v=bgv-eOJCHj0


5)My Heart Will Go On- Celine Dion (1998)

Não há saco que não afunde com o tema principal do filme Titanic, que elevou a cantora canadense aos píncaros do estrelato. Serve como boa amostra da performance de Dion, sempre exagerada, de mau gosto e terminantemente proibida para diabéticos e afins.

Clipe: http://www.youtube.com/watch?v=y7AtdSQbbgU

Gimme Five Melhores CDs de 2006 (sem ordem definida)

Corinne Bailey Rae
Corinne Bailey Rae (EMI)

CorrineUma agradável revelação que estreou com um disco maravilhoso, mistura de soul, rhythm and blues moderno, pop e jazz. Voz aveludada e sensual, instrumental impecável e canções matadoras como Put Your Records On, Like a Star e Troublesleeping. Uau! 
Cibelle
The Shine Of Dried Electric Leaves
(ST2)

Esta cantora brasileira radicada no Reino Unido consegue fazer com sucesso o que muitos tentam de forma atabalhoada: misturar música eletrônica, pop, bossa nova, rock, jazz…..Um coquetel psicodélico, sensual e envolvente. Desbunde total ou seu mau gosto de volta. 
Rod Stewart
Still The Same…Great Rock Classics Of Our Time
(Sony/BMG)

rod.jpgDepois de quatro discos dedicados aos standards jazzísticos, Rod The Mod volta à paixão maior, o rock and roll, e nos proporciona um disco repleto de interpretações vibrantes de baladas rock inesquecíveis, tipo Day After Day, Still The Same e The Best Of My Love. Sensacional! 
Mutantes
Ao Vivo-Barbican Theatre, Londres, 2006
(Sony/BMG)

mvtantes.jpgTenho de me render às evidências: esse disco duplo ao vivo dos Mutantes é sensacional. Perfeito na parte técnica, perfeito na parte emoção, perfeito na parte repertório…..E Zélia Duncan se encaixou feito luva no renovado time. Panis et Circenses forever….. 
The Beatles
Love
(EMI)

love.jpgChega a ser sacanagem colocar o disco de uma banda que se desfez há 36 anos na lista dos melhores. Mas a lista é minha e eu coloco o que eu quiser! E vai ficar difícil alguém ouvir a reengenharia feita por George Martin e seu filho Gilles nas canções dos Fab Four e não concordar comigo. Genial!

Os melhores álbuns do ano

Utilizando o formato Gimme Five, escolhi os melhores álbuns do ano. Vamos esperar a lista do Fabian Chacur, e o ano de 2007 que está pra chegar com muitas novidades no cenário musical!

Caetano Veloso

Caetano VelosoColoque Pixies, Los Hermanos e Caetano num mesmo caldeirão. Cê é mais ou menos isso, um disco de separação, a união de jovens talentos com um velho gênio que se mostra muito inspirado mesmo após tantos anos de estrada. Rock, sexo e poesia se misturam no melhor álbum de Caê nos últimos dez anos.

 

Arctic Monkeys
Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not

Letras divertidas, melodias bem construídas e um vocalista pra lá de cool. Pegue tudo isso e terá o melhor álbum do ano, que chegou ao topo das paradas indie de todo o planeta sem precisar dos métodos maquiavélicos (e cada vez mais inúteis) das grandes gravadoras. Um dos melhores álbuns de estréia da história, sem dúvidas.

 

Lenine
MTV Acústico

Muitos criticam o formato manjado dos acústicos. No entanto, alguns artistas conseguem realçar a qualidade de seu trabalho com novos arranjos e a produção da MTV. O injustiçado Lenine comprova aqui que é um dos grandes compositores/intérpretes do País, e não um mala pseudo-cabeça como muitos apregoam por aí.

Leoni
Outro Futuro

leoni.jpgUm violão afinado e belas canções de amor fazem deste um dos mais deliciosos álbuns de 2007. Ao manter a fórmula do CD “Ao Vivo”, Leoni prova que em time que está ganhando não se mexe, inclusive ao apostar novamente nas parcerias que renderam belos frutos neste seu último trabalho.

The Raconteurs
Broken Boy Soldier

The raconteursProjeto solo de Jack White com Brendan Benson, que formam uma espécie de dupla dinâmica, e gravaram um álbum excepecional. Até o diretor cool, Jim Jarmusch, topou dirigir o clipe de Steady as she goes. Ah, também recomendo uma vista ao site deles!

 

Cinco astros de rock que morreram aos 27 anos de idade

hendrix.jpg1) Jimi Hendrix (27.11.1942-18.9.1970)

Não sem justiça, ele é ainda hoje considerado o melhor e mais criativo guitarrista de rock de todos os tempos, graças a discos como Are You Experienced? , Axis:Bold As Love e Electric Ladyland . Como ser humano, no entanto, não soube agüentar tanta pressão.
2) Janis Joplin

(19.1.1943-4.10.1970)A cantora texana conseguiu a proeza de trazer para o rock and roll psicodélico e pirado dos anos 60 a vibração e a crueza do blues. Uma mistura com pura adrenalina. Fora do palco, sua insegurança a levou a um processo de autodestruição que a tomou de nós muito jovem.
3) Jim Morrison, do The Doors (8.12.1943-3.7.1971)

Grande cantor, letrista diferenciado e capaz de ir de um extremo ao outro nos shows em termos de qualidade como performer, Morrison é um dos ícones máximos do rock and roll. Infelizmente, seguia de forma intensa demais a velha máxima “sexo, drogas e rock and roll”.

4) Brian Jones, dos Rolling Stones (28.2.1942-3.7.1969)

O nome da banda e mesmo sua orientação inicial, voltada ao rhythm and blues e ao rock básico, saíram da mente de Jones. Com o tempo, Jagger e Richards tomaram as rédeas dos Stones, e o guitarrista não segurou a onda, morrendo afogado em circunstâncias estranhas.

5) Kurt Cobain, do Nirvana (20.2.1967-5.4.1994)

cobain_baby.jpgCom sua capacidade de misturar a fúria punk a letras incisivas e melodias dignas do melhor classic rock, Cobain ajudou a gerar um glorioso retorno do rock às paradas, capitaneando o movimento grunge. Mas era muita responsabilidade para um ser humano frágil e inseguro.

Cinco bateristas de bandas famosas que se deram bem fora delas

phil.jpg1) Phil Collins (Genesis)

Até a saída de Peter Gabriel do Genesis, em 1975, poucos achavam que Phil Collins fosse mais do que um bom batera. A partir daí, não só tomou conta da banda inglesa, como posteriormente se tornou um artista solo de massivo sucesso mundial, emplacando hit atrás de hit.

2) Ringo Starr (The Beatles)

Há quem ironize a performance de Starr fora do mítico Fab Four. Inveja pura. O cara emplacou discos como Ringo (73) e singles como It Don’t Come Easy , Photograph e You’re Sixteeen no topo das paradas, além de fazer turnês massivas com a All Starr Band. Mestre!
 

3) Don Henley ( The Eagles )

Entre um disco e outro dos Eagles, este cantor, compositor e baterista também se deu bem com discos solo de primeiríssima linha como End Of The Innocence (89), conseguindo a façanha de agradar crítica e público ao mesmo tempo. Grande cantor, baterista e compositor.

4) Dave Grohl (Nirvana)

Outro caso clássico de “como esse cara só tocava bateria no Nirvana” ? Com a morte de Kurt Cobain, Grohl montou grupo próprio, o Foo Fighters, cantando, compondo e tocando guitarra, e se consolidou como grande estrela do rock atual. Mais do que merecidamente.

5) Bobby Gillespie (The Jesus And Mary Chain)

Gillespie participou do disco de estréia da célebre banda dos anos 80. Em seguida, saiu fora e montou a sua própria, o Primal Scream, que não só fez até mais sucesso do que seu time anterior como virou referência da mistura de rock e música eletrônica/dance.

 

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