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George Michael tem novo single, tema do filme Last Christmas

george michael single 400x

Por Fabian Chacur

O imenso talento de George Michael faz uma falta danada no cenário pop atual. Uma forma de aplacar um pouco a saudade deste grande cantor e compositor chegou às plataformas digitais nesta quarta-feira (6). Trata-se de This Is How (We Want You To Get High), single inédito e primeiro lançamento póstumo do astro pop. A canção integra um projeto cinematográfico que pode se tornar um grande sucesso de público.

Trata-se do filme Last Christmas (Uma Segunda Chance Para Amar, no Brasil), coescrito pela consagrada atriz britânica Emma Thompson e estrelado pelos atores Emilia Clarke e Henry Golding, com direção a cargo de Paul Feig (o mesmo da versão feminina de Os Caça-Fantasmas, de 2016).

O legal é que a trama, uma comédia romântica, é baseada em hits da carreira de George Michael. O álbum com a trilha sonora, que será disponibilizado nas plataformas digitais nesta sexta (8) e em breve também sairá no Brasil em CD, traz mais 14 faixas além da inédita, sendo três do Wham!, duo que levou o astro ao topo das paradas mundiais, e 11 hits de sua carreira-solo.

This Is How (We Want You To Get High), uma canção balançada e muito bacana com fortes elementos eletrônicos, começou a ser trabalhada em 2012, teve seu desenvolvimento em sessões no Air Studios (criado pelo saudoso e genial George Martin, produtor dos Beatles) e finalizada em 2015, durante as últimas gravações do autor de Father Figure. James Jackman é creditado como coautor e coprodutor desse single ao lado de George.

Eis as músicas da trilha de Last Christmas:

1. Last Christmas – Wham!
2. Too Funky
3. Fantasy
4. Praying for Time
5. Faith
6. Waiting for That Day
7. Heal the Pain
8. One More Try
9. Fastlove, Pt. 1
10. Everything She Wants – Wham!
11. Wake Me up Before You Go-Go – Wham!
12. Move On
13. Freedom! ’90
14. Praying for Time
15. This Is How (We Want You to Get High)

This Is How (We Want You To Get High)– George Michael:

Yellow Submarine será exibido em Sampa com entrada gratuita

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Por Fabian Chacur

Se você é beatlemaníaco ou fã de cultura pop (ou as duas coisas) e mora em São Paulo, uma ótima notícia. Neste sábado (8), às 17h, será exibido o filme Yellow Submarine (1968), de George Dunning e estrelado por aquele célebre grupo de Liverpool. Detalhe: com resolução digital 4K e trilha remixada em surround 5.1 stereo. E melhor: com entrada gratuita. O local será o Cine Olido (avenida São João, nª 473- República- fone 0xx11-2899-7370).

Lançado em plena era psicodélica, esta animação em longa-metragem tem como cenário Pepperland, uma cidade repleta de cores, música e muito amor. Até que são invadidos pelos abomináveis blue meanies. Como salvar a pátria? Simples: chamando John, Paul, George e Ringo, que, viajando em um adorável submarino amarelo, incumbem-se de vencer os inimigos e restaurar a felicidade antes reinante. Detalhe: com muita música boa na trilha sonora, tipo All Together Now, It’s Only a Northern Song, It’s All Too Much e Yellow Submarine, entre outras. Diversão garantida em 90 viajantes minutos.

Na abertura, será exibido o curta-metragem Make It Soul (2018), ambientado em Chicago em 1965, no Teatro Regal, tendo como mestres de cerimônia e apresentadores ninguém menos do que James Brown e Solomon Burke, dois mestres da black music. São apenas 15 minutos, mas certamente muita coisa boa vai rolar, especialmente em termos musicais.

Essa adorável e bem-vinda exibição gratuita será promovida pelo Animage- Festival Internacional de Animação de Pernambuco, cuja mais recente edição, a 9ª de sua existência, foi realizada em Recife no último mês de outubro, e no qual essa edição incrementada em termos técnicos de Yellow Submarine foi exibida.

Veja o trailer de Yellow Submarine:

Marilyn Manson lança o cover de música do filme Lost Boys

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Por Fabian Chacur

Lost Boys (1987), filme estrelado por Kiefer Sutherland e exibido no Brasil como Garotos Perdidos, é um dos mais bacanas da época inspirado em vampiros. Sua trilha sonora, contendo gravações de Echo & The Bunnymen, Roger Daltrey e Inxs, entre outros, marcou época por sua qualidade. E uma de suas músicas, a mágica Cry Little Sister, cuja gravação original foi feita pelo cantor e compositor Gerard McMann, acaba de merecer uma releitura bem bacana.

O resgate coube a Marilyn Manson, que seguiu o espírito da primeira gravação dessa música, acrescentando um pouco mais de peso. O resultado, se não supera o registro do autor, merece elogios e já está obtendo ótima repercussão nas principais plataformas digitais, onde já está disponível desde o último dia 15 (sexta-feira).

Marilyn Manson vive uma ótima fase em sua carreira. O álbum mais recente, Heaven Upside Down, chegou ao mercado musical em 6 de outubro de 2017, e atingiu o 8º lugar na parada americana. Em julho, ele irá iniciar uma turnê ao lado de outro artista de som pesado e soturno, o cantor, compositor e cineasta Rob Zombi. A tour será realizada na América do Norte e é intitulada Twins Of Evil.

Cry Little Sister– Marilyn Manson:

Filme Eight Days a Week nos promete mais do que cumpre

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Por Fabian Chacur

Depois do lançamento do maxi-documentário Anthology (1995), com mais de onze horas de duração e apresentando de forma profunda e repleta de material essencial a história dos Beatles, ficou difícil para alguém pensar em um projeto audiovisual que possa superá-lo ou ao menos chegar perto de tal excelência. O filme-documentário Eight Days a Week- The Touring Years, lançado em setembro de 2016 nos cinemas e agora saindo no formato DVD, chegou com essa pretensão, vide seu lema: “The Band You Know, The Story You Don’t” (a banda que você conhece, a história que não conhece).

Para completar a expectativa, o mentor de tal projeto era ninguém menos do que Ron Howard, conhecido por filmes como Apollo 13 (1995), Cocoon (1985) e Uma Mente Brilhante (2001), tendo ganho o Oscar de melhor diretor com este último. Diante de tanta expectativa, a pergunta é óbvia: o produto final atinge seu objetivo? A resposta é não, mas merece uma explicação minuciosa, para não soar como uma daquelas análises gratuitas só para atrair cliques ou irritar os fãs.

O documentário tem como objetivo mostrar a fase em que os Beatles se tornaram um fenômeno mundial em termos de popularidade, entre 1963 e 1966, e no qual as turnês pelo mundo afora foram uma ferramenta fundamental. Os anos da Beatlemania, para ser mais preciso. Como forma de nos apresentar esse incrível fenômeno comportamental e cultural, Howard se valeu de vasto material de arquivo já utilizado anteriormente, com apenas uma ou outra cena menos conhecida.

As entrevistas recentes feitas com Paul McCartney e Ringo Starr também são bastante redundantes, inferiores às feitas para o Anthology. Dessa forma, essa coisa de “a história que você não conhece” soa arrogante demais. Novidades ou possíveis revelações passam bem longe dos 106 minutos de duração do filme. Nem precisa ser um especialista daqueles realmente viciados em Beatles para ter tido conhecimento de tudo o que é contado aqui.

Lógico que um profissional do calibre de Ron Howard não faria um produto ruim em termos de apresentação, e nesse aspecto, Eight Days a Week é muito bem realizado, fluindo bem e encaixando os registros de forma bem ordenada. Os depoimentos do jornalista americano Larry Kane, o único que acompanhou todos os shows das turnês dos Fab Four pelos EUA em 1964 e 1965 também são pontos importantes.

Merecem um belo destaque os deliciosos testemunhos da atriz Whoopi Goldberg sobre sua idolatria em relação ao grupo britânico e da emoção de ter visto o mitológico show no Shea Stadium em 1965, e também o relato do show realizado em Jacksonville, Florida, em 1964, no qual eles se recusam a tocar para uma plateia segregada, resultando em um raro momento em que brancos e negros conviveram em um show dessas proporções naqueles lados dos EUA.

A qualidade das imagens é impecável, assim como o áudio. A narrativa vai até o último show oficial da banda, em agosto de 1966 no Candlestick Park, San Francisco (EUA), e o documentário acaba com cenas da última apresentação de fato do quarteto de Liverpool, realizado em janeiro de 1969 no teto do prédio onde estava os escritórios da gravadora deles, a Apple.

Muitas cenas de histeria do público ao redor do mundo foram usadas, e de forma bem eficiente para ressaltar o quanto o som do grupo inglês atiçava a libido do público, especialmente o adolescente, e também de como os adultos e boa parte da imprensa ficavam abismados com aquilo tudo, sem entender absolutamente nada.

Como os Beatles são um daqueles fenômenos de popularidade que desafiam o tempo, existem fãs que os conheceram há pouco, e para os quais até mesmo as carreiras solo de John Lennon e George Harrison podem parecer algo totalmente fora de seus radares. Para eles, Eight Days a Week funciona como uma boa introdução em termos audiovisuais. Mas para quem os curte há mais tempo, é um filme com cheiro de “já conheço bem essa história, e melhor contada”.

obs.: e o DVD não traz nenhum extra. Nada, nadinha. Eita muquiranice!!!

Eight Days a Week-trailer do filme:

CD Straight Outta Compton mostra o rap do NWA e mais

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Por Fabian Chacur

O grupo americano N.W.A. (sigla que significa Niggaz With Attitude) durou pouco, mas conseguiu firmar seu nome na história do rap. Como forma de contar sua história, foi feito o filme Straight Outta Compton, que entrou e ficou pouquíssimo tempo em cartaz em nossos cinemas,mas recebeu elogios por parte da crítica. Agora, sai por aqui Straight Outta Compton- Music From The Motion Picture (Universal Music), uma bela trilha sonora.

O N.W.A. surgiu na metade dos anos 1980 em Compton, cidade próxima a Los Angeles, e reuniu em sua formação clássica nomes que integram o primeiríssimo escalão da história do rap. São eles os rappers Eazy-E, Ice Cube e MC Ren, o rapper e produtor Dr.Dre e o DJ Yela. Eles revolucionaram o então ainda incipiente gangsta rap com seu álbum de estreia, Straight Outta Compton (1989), um clássico do gênero.

Com bases nervosas e contagiantes montadas a partir de trechos de clássicos do funk, soul music e rap e rimas agressivas falando da vida difícil nas ruas, o álbum conseguiu a façanha de se tornar um sucesso comercial saindo pela via independente e incluindo faixas que não eram tocadas em rádios por seus palavrões e mensagens políticas, como Gangsta Gangsta, Dopeman (Remix) e a contundente F*** Tha Police.

Problemas internos levaram Ice Cube a sair do time não muito tempo após o lançamento do álbum de estreia. O grupo lançou então um EP, 100 Miles And Runnin’ (1990), e um novo CD, Efilz4Zaggin (Niggaz4life ao contrário, 1991). Este último surpreendeu ao atingir o primeiro lugar na parada pop americana, algo inacreditável. Mais difícil foi ver a banda poucas semanas depois anunciando o seu fim. Mas eles abriram as portas para Snoop Dogg (que integrou o grupo por pouco tempo em sua fase final), Tupac e tantos outros.

A trilha sonora do filme dá uma visão abrangente sobre o trabalho da banda. Traz sete músicas do seminal álbum de estreia, uma de Efil4zaggin, e faixas solo de Eazy-E (duas), Ice Cube (duas) e Dr.Dre (uma, em parceria com Snoop Dogg). As outras quatro são gravações de artistas que influenciaram o trabalho do N.W.A., algumas delas inclusive sampleadas pela banda em seus principais hits.

Essas faixas foram escolhidas a dedo. Temos dois funks de entortar as pistas de dança das bandas do genial George Clinton, a funk mais tradicional Parliament (Flash Light) e a funk psicodélica-rocker Funkadelic ((Not Just) Knee Deep) e duas raridades maravilhosas, a balada viajante Everybody Loves The Sunshine, da Roy Ayers Ubiquity, e a contagiante Weak At The Knees, da Steve Arrington’s Hall Of Fame (montada por Arrington, ex-integrante da seminal banda funk Slave). Essas quatro já valeriam este ótimo CD.

Como quase nada do N.W.A. chegou às lojas brasileiras, esta coletânea torna-se mais do que necessária para quem deseja conhecer melhor esta banda, que ao lado de Public Enemy e Ice T ajudou a formatar o gangsta rap. Se muito do que veio depois seguia uma linha mais derivativa e apelativa, aqui o grito de guerra é real e bem concatenado. Bastante recomendável para fãs de rap e também para quem curte black music.

Straight Outta Compton– N.W.A.:

Express Yourself– N.W.A.:

Everybody Loves The Sunshine– Roy Ayers Ubiquity:

Weak At The Knees– Steve Arrington’s Hall Of Fame:

(Not Just) Knee Deep– Funkadelic:

Filme mostra o início do mito Renato Russo

Por Fabian Chacur

Renato Russo (1960-1996) se tornou um verdadeiro mito do rock brasileiro, para o bem ou para o mal. O criador da Legião Urbana tanto tem fãs entusiásticos quanto detratores furiosos. Mas uma coisa é certa: ninguém consegue ou pode ignorar a importância do cantor, compositor e músico na história do rock brasileiro.

Somos Tão Jovens, filme dirigido por Antonio Carlos da Fontoura que entra em cartaz em todo o país a partir do dia 3/5 (sexta-feira), tem como tema o período compreendido entre 1976 e 1984, ou seja, quando um certo Renato Manfredini Jr, estudante não muito entusiasmado e professor de inglês, aos poucos deu lugar ao roqueiro, rebelde e astro Renato Russo.

Sem aparente pretensão de soar como uma biografia seriosa e investindo em uma visão mais romanceada e leve da vida do autor de Será, o filme tem como núcleo básico o relacionamento afetuoso entre Russo e a amiga/confidente Aninha, obviamente cercado pelas parcerias com amigos que acabaram virando colegas de bandas como Aborto Elétrico e coautores de músicas que depois ganhariam o mundo, como Eduardo e Mônica e Ainda é Cedo.

Um ponto mais do que positivo de Somos Tão Jovens é a sólida atuação de Thiago Mendonça, que incorpora um personagem por demais polêmico e frequentemente caricato na vida real de forma solta e sem exageros, no tom exato para cativar não só os fãs do Renato Russo real como aqueles que por ventura vejam o filme só para se divertir.


A reconstituição da época é bem realizada, mas um erro grosseiro acabou passando batido. Em cena situada na parte inicial do filme, quando Renato fala com seus amigos em um quarto de apartamento, discos de vinil guardados em uma estante são focalizados, com destaque para a capa de um certo LP. O álbum em questão é Civil, trabalho de estreia da banda homônima liderada pelo cantor Ricardo Henrique.

O “probleminha” é que esse LP saiu em 1987, ou seja, quase dez anos após a época em que a cena citada é ambientada (fim dos anos 70). Uma bela mancada, que de repente pode até gerar um revival desse grupo, que emplacou sucessos medianos como Sombras na Calçada e Jogo de Espelhos e sumiu de cena.

Somos Tão Jovens não é tão bom como O Tempo Não Para, baseado na vida de Cazuza, mas é uma boa atração, e tem tudo para conseguir boa repercussão em termos de público e crítica, abrindo as portas para que novas atrações cinematográficas enfocando nomes de pop-rock brasileiro possam ser viabilizadas.

Veja o trailer de Somos Tão Jovens:

Filme do retorno do Led Zeppelin a caminho

Por Fabian Chacur

O show que o Led Zeppelin realizou em 2007 entrou para a história como o único espetáculo completo da banda após 27 anos. Esse momento histórico da história do quarteto britânico foi registrado e finalmente será exibido publicamente.

A estreia mundial do aguardado Celebration Day, título do filme/show, ocorrerá no dia 13 de outubro em aproximadamente 1.500 salas de cinema de todo o mundo. No Brasil, serão usadas salas das redes Cinemark e UCI. As vendas dos ingressos terão início em breve.

O espetáculo que reuniu Robert Plant (vocal), Jimmy Page (guitarra), John Paul Jones (baixo e teclados) e Jason Bonham (bateria, filho do saudoso John Bonham, baterista original da banda) no dia 10 de dezembro de 2007 em Londres também irá gerar lançamento em vários formatos de áudio e vídeo no dia 19 de novembro, no mercado americano e no resto do mundo.

Stairway To Heaven, Kashmir e Dazed And Confused são apenas algumas das 19 músicas incluídas neste show que teve os ingressos disputados a tapa na internet, há cinco anos.

Um novo encontro da banda, desta vez de forma mais rápida, irá ocorrer em dezembro nos EUA na edição 2012 do Kennedy Center Honors, importante e badalado prêmio oferecido a quem influenciou a cultura americana através das artes.

A banda, em comunicado oficial, afirmou ter se sentido honrada ao receber o prêmio, devido ao fato de ter sido os EUA o primeiro país onde eles tiveram grande repercussão em termos de vendas e presença em shows, fator decisivo para seu estouro em termos mundial.

Veja o trailer de Celebration Day:

Documentário de Martin Scorsese sobre George Harrison estreia em outubro

Por Fabian Chacur

Segundo informações do site da revista Billboard, Living In The Material World, documentário sobre George Harrison feito por Martin Scorsese, irá ser exibido nos EUA pelo canal a cabo HBO.

O filme estreará na TV americana e será exibido em duas partes, nos dias 5 e 6 de outubro. A exibição irá coincidir com o lançamento do livro George Harrison: Living In The Material World, de sua viúva Olivia Trinidad Harrison.

Scorsese fez o documentário em cooperação com Olivia, e mistura fotos e cenas inéditas de filmes caseiras com entrevistas feitas para o projeto com Eric Clapton, Terry Gillian, Eric Idle, George Martin, Paul McCartney, Yoko Ono, Tom Petty e Ringo Starr, entre outros.

Living In The Material World (título de um dos melhores álbuns do ex-beatle, lançado em 1973) tem o objetivo de dar uma geral na trajetória de Harrison, abordando infância, Beatles, sua carreira solo e também sua atuação como filantropista e produtor de cinema.

O livro de Olivia, por sua vez, traz fotos, cartas, diários e memorabilia de Harrison, com muito material inédito. Ela é mãe de Dhani, único filho do ex-beatle e também músico.

Vale lembrar que duas efemérides importantes ligadas ao autor de Something completam datas redondas este ano: 40 anos do histórico Concert For The People Of Bangladesh, que reuniu Bob Dylan, Eric Clapton e outros grandes nomes da música em 1971, e 10 anos de sua morte, ocorrida em 29 de novembro de 2001.

Ainda não se sabe quando o documentário Living In The Material World estreará nos cinemas e TVs de outros países, Brasil incluso.

Blow Away, sucesso de George Harrison em 1979:

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