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Tag: 2013 (page 6 of 10)

Sandy, aquela dos 30, lança CD Sim

Por Fabian Chacur

Sandy, quem diria, é agora uma trintona. A garotinha que iniciou a carreira ainda criança, em dupla com o irmão Júnior, investe há três anos em uma trajetória individual que acaba de render seu segundo CD de estúdio, Sim. Como forma de divulga-lo, ela concedeu uma entrevista coletiva à imprensa em São Paulo.

O evento, realizado na última quinta-feira (13) no escritório da produtora de shows que administra sua carreira, mostrou a cantora e compositora bastante tranquila e segura. ” Tenho aos poucos rompido barreiras, superado preconceitos, acho que as pessoas estão abertas para ouvir o que tenho feito, isso me surpreende e me faz feliz”, reflete.

Ela brincou com o novo estágio de sua vida na canção Aquela dos 30, em versos como “tenho sonhos adolescentes mas as costas doem, sou jovem pra ser velha e velha pra ser jovem”. Ela avalia a nova fase da vida de forma positiva. “É bom fazer 30 anos, sei que tenho muito a aprender na minha vida, e estou aberta a isso”.

Aliás, esse estado de espírito explica o porque ela escolheu Sim, nome de uma das canções, para dar título ao álbum que acaba de lançar. “É uma palavra muito positiva, muito simples e muito carregada de significados, e essa canção é bem especial. A gente precisa focar no que é bom, o ruim não pode prevalecer”.

Cinco das dez faixas de Sim chegaram aos ouvidos do público em 2012 em um EP lançado pela via virtual. Sandy explica o que a levou a seguir tal estratégia. “Gravei essas cinco músicas em julho de 2012, e não quis esperar para lança-las, quis dar uma prévia aos fãs de como seria o álbum. Usei essa liberdade que o mercado musical nos dá hoje”.

A segunda parte do material foi composta a seguir e gravada posteriormente em março de 2013. “Mas o disco ficou bem coeso, pois fui pensando nas músicas como uma coisa só, em termos sonoros, de arranjos etc. Aquela dos 30 e Escolho Você são as mais autobiográficas, mas todas as minhas músicas tem um pouco de mim nelas”.

A canção Moradia conta com a participação especial do cellista Jaques Morelenbaum, conhecido por seu trabalho ao lado de monstros sagrados da música brasileira como Tom Jobim e Caetano Veloso. “Essa é uma das minhas favoritas do disco, e a participação do Jaques Morelenbaum foi a cereja do bolo, tocando lindamente o seu cello”.

Nos shows da turnê que está divulgando o novo CD, Sandy inclui músicas do álbum anterior, Manuscrito (2010) e também algumas canções de artistas que a influenciaram, entre os quais o pai, Xororó. Para quem tem saudades da dupla Sandy & Júnior, extinta em 2007, a cantora tem duas notícias, uma boa, outra má.

“Eu e o Júnior não descartamos fazer algo juntos no futuro, mas não pensamos em fazer isso agora, não há nenhum projeto sendo feito em relação a isso, creio que os boatos que foram divulgados por aí interpretaram errado nossas palavras”.

Apenas um tema deixou a cantora incomodada durante a coletiva, que durou exatos 30 minutos: os boatos de que o casamento com Lucas Lima (marido, coprodutor, músico e parceiro na composição de várias músicas) iria gerar em breve seu primeiro filho.

“Há um ano e meio eu e meu marido não comentamos mais boatos sobre minha possível gravidez. Um dia vai acontecer, temos planos em relação a isso. Espero que essa seja a última pergunta sobre esse assunto nesta coletiva”.

Veja o clipe de Aquela dos Trinta, com Sandy:

Black Sabbath pode liderar parada nos EUA

Por Fabian Chacur

Se a repercussão perante a crítica especializada de 13, álbum que marca o reencontro em estúdio da trinca de ouro do Black Sabbath após 35 anos, está sendo das melhores, os fãs pelo visto não ficarão atrás na louvação ao novo disco. É o que indica a notícia publicada no site americano da célebre revista Billboard.

Segundo a publicação, considerada a bíblia da indústria fonográfica mundial, o novo álbum gravado por Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) deve vender em sua primeira semana nas lojas físicas e virtuais nos EUA mais de 120 mil exemplares, o que lhe proporcionará o primeiro lugar na parada da terra de Elvis Presley na próxima semana.

Essa vendagem dará ao Black Sabbath o seu primeiro álbum número 1 na parada ianque. Seu melhor resultado até hoje ocorreu no longínquo 1971, quando Master Of Reality atingiu o 8º posto naquele mercado fonográfico. O ao vivo Reunion (1998), por exemplo, atingiu o 11º lugar, e vendeu 62 mil cópias em sua semana inicial.

O Black Sabbath fará shows no Brasil em breve (leia mais sobre isso aqui e aqui), enquanto o álbum 13 já está chegando às lojas tupiniquins, para delírio dos fãs do melhor heavy metal.

Em carreira solo, Ozzy Osbourne sempre vendeu mais do que a banda que o revelou, como prova seu mais recente CD individual, Scream (2010), com 81 mil cópias comercializadas em sua primeira semana no mercado que lhe valeram um significativo 4º lugar nas listas dos mais vendidos em solo americano, um de seus mercados consumidores mais fiéis.

Se esse fato se efetivar, 13 (leia a crítica aqui) irá tirar do topo curiosamente o álbum de outra banda de rock que nunca havia chegado antes a tal posição. Trata-se de …Like Clockwork, do Queens Of The Stone Age, grupo que em março se apresentou no Brasil durante o Lollapalooza Brasil 2013 com grande repercussão. O álbum vendeu 91 mil cópias em sua semana inicial, sendo 12 mil delas em vinil.

Veja o videoclipe de God Is Dead, do Black Sabbath:

Madeleine Peyroux homenageia Ray Charles

Por Fabian Chacur

Em seu novo álbum, The Blue Room, que acaba de ser lançado no Brasil pela Universal Music, Madeleine Peyroux presta uma homenagem a Ray Charles (1930-2004). O trabalho da intérprete americana que viveu alguns anos na França evoca dois dos LPs mais bem-sucedidos da carreira daquele genial criador musical.

A ideia do produtor do disco, Larry Klein, era evocar Modern Sounds In Country & Western e Modern Sounds In Country & Western Vol.2, ambos lançados em 1962 e nos quais Brother Ray provou ser possível para um músico de soul music gravar country com personalidade, criatividade e grande apelo comercial, para surpresa de muita gente na época.

Como forma de personalizar a homenagem, Madeleine e Larry escolheram cinco composições integrantes de Modern Sounds 1 e 2 (entre elas a clássica I Can’t Stop Loving You) e as somaram a outras cinco canções com o mesmo espírito. Os corais do álbum de Ray ficaram de fora, mas os arranjos de cordas se mostram presentes.

O clima musical dos arranjos respeita o estilo mais sutil e jazzístico de Madeleine, frequentemente comparada com Billie Holiday, e criam uma sonoridade híbrida com elementos de country, soul e jazz, incluindo tempero pop e dos clássicos standards da musica americana. Suave, classuda e muito boa de se ouvir.

Take These Chains From My Heart abre o álbum com autoridade, dando espaços para que venham a seguir releituras deliciosas de Bye Bye Love (hit originalmente com os Everly Brothers), Born To Lose (de Frankie Brown), Guilty (de Randy Newman), Desperadoes Under The Eaves (do injustamente esquecido americano Warren Zevon), Changing All Those Changes (obscura canção de Buddy Holly) e Bird On The Wire (de Leonard Cohen).

The Blue Room, cujas belíssimas fotos de capa e encarte foram tiradas no bar homônimo, o mais antigo situado em Burbank, Califórnia, equivale a uma belíssima homenagem a Ray Charles que preserva o elemento mais importante daqueles dois discos históricos: seu senso de liberdade criativa e despreocupação com rótulos ou limites impostos pela indústria musical.

Changing All Those Changes, com Madeleine Peyroux:

Guilty, com Madeleine Peyroux:

Nile Rodgers, do Chic, grava com o Jota Quest

Por Fabian Chacur

O Jota Quest contará com uma participação mais do que especial em seu novo álbum, ainda sem título ou data de lançamento definidos. O nome, confirmado pelo baixista da banda, PJ, é o de ninguém menos do que o norte-americano Nile Rodgers. Sim, ele mesmo, guitarrista, compositor e líder do Chic, uma das bandas mais importantes e bem-sucedidas da história da música pop.

Segundo PJ, Rodgers conheceu a banda há dois anos, e o convite para participar do álbum rolou posteriormente, feita pelo próprio baixista e aceito rapidamente. O astro americano marca presença em duas faixas do futuro lançamento do quinteto mineiro, e já gera boas expectativas em torno desse novo trabalho de Rogério Flausino e sua turma.

“No começo da carreira (do Jota Quest) sempre fazíamos versões do Chic, uma grande influência pra gente. A participação do Nile é legítima e um sonho de muito tempo que estamos concretizando”, comemora PJ. Sempre aberto a participações em trabalhos alheios, Rodgers tocou de forma marcante na faixa Get Lucky, novo hit do grupo eletrônico Daft Punk.

Com mais de 40 anos de carreira, Nile Rodgers estourou como líder do Chic, grupo que surgiu na metade dos anos 70 e emplacou clássicos da disco music como Good Times, Dance Dance Dance, Everybody Dance, Le Freak, My Forbidden Lover e inúmeros outros, nos quais contava com os hoje saudosos colegas Bernard Edwards (baixo) e Tony Thompson (bateria). Ele também produziu trabalhos de David Bowie, Madonna e inúmeros outros.

Ouça My Forbidden Lover, com o Chic:

13 leva Black Sabbath de volta aos anos 1970

Por Fabian Chacur

Em recente entrevista concedida a mim e publicada na versão online da Folha de S.Paulo, o cantor Dee Snyder, do Twisted Sister, explicou-me que não gravava nada inédito há mais de 30 anos com sua banda porque teria muito trabalho para, no fim das contas, os fãs irem comprar cerveja durante os shows justo na hora em que tocaria essas canções novas.

Pois Ozzy Osbourne (vocal), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo) resolveram contrariar essa opinião de Snyder, e lançam no próximo dia 11, pela Universal Music, o álbum 13, que os reúne pela primeira vez para um trabalho de estúdio trazendo só composições inéditas longos 35 anos após Never Say Die.

Da formação clássica, ficou de fora o baterista Bill Ward, substituído aqui por Brad Wilk, conhecido por sua atuação na banda Rage Against The Machine. A produção ficou a cargo de Rick Rubin, conhecido por seus trabalhos com Red Hot Chili Peppers, The Cult, Public Enemy, Rage Against The Machine e inúmeros outros.

O álbum, que inclui oito faixas em sua versão standard e 11 na deluxe, equivale a um mergulho na sonoridade que a banda tornou mundialmente conhecida na década de 70. Mais uma vez, temos aqui riffs pesadíssimos, andamentos geralmente mais cadenciados, climas soturnos, baixo sólido e a voz de tom sinistro de Ozzy.

O grupo optou por não flertar com novas sonoridades ou experiências fora do que os fãs mais fieis aprenderam a admirar nos anos áureos de Paranoid, Sabbath Bloody Sabbath, Iron Man, Black Sabbath, Changes e tantas outras maravilhas proporcionadas durante os anos 70 pelo grupo oriundo de Birmingham, Inglaterra.

Como essa escolha do grupo parece ter sido tomada de forma entusiástica e repleta de muito prazer, o resultado não poderia ter sido mais adequado. Não temos inovações, mas o sabor desse bife com fritas e salada é simplesmente incrível. Não atrairá novos fãs, provavelmente, mas certamente manterá a enorme clientela fiel.

A longa (mais de oito minutos) End Of The Beggining abre a festa com riffs certeiros, o baixo tonitroante de Butler, a voz grave de Osbourne e um destaque: os belíssimos e um destaque que se manterá durante todo o álbum: os solos viscerais e diversificados de Tony Iommi, tocando melhor do que nunca. E Wilk dá conta do recado sem inventar muito.

A faixa de trabalho, a polêmica God Is Dead?, a mais melódica Zeitgeist, a soberba Damaged Soul e a quase épica Dear Father são destaques de um álbum que mais do que tudo segue um estilo criado pela própria banda e que se tornou não só clássico como extremamente influente. Nada mais lógico do que Osbourne-Iommi-Butler continuarem a segui-lo, ainda mais tendo tanta energia e disposição para tal.

Se o público irá comprar cerveja ou ir ao banheiro durante a execução das músicas de 13 nos shows da turnê que o Black Sabbath fará por aqui em breve (bastante aguardados, por sinal), não sei dizer. Mas que o álbum merece ser ouvido a todo volume para infernizar a vida dos seus vizinhos pagodeiros, ah, lá isso merece!

End Of The Beggining (ao vivo) com o Black Sabbath:

God Is Dead? (estúdio) com o Black Sabbath:

Kaya, de Bob Marley, ganha bela reedição

Por Fabian Chacur

Depois de ser vítima de um atentado na Jamaica que quase custou sua vida e a de sua mulher, Rita, Bob Marley se mudou em 1977 para Londres, na Inglaterra. Lá, gravou uma série de canções que foram distribuídas em dois álbuns. Um, Exodus, saiu naquele mesmo ano e é considerado um de seus trabalhos mais bem-sucedidos.

O outro, Kaya, chegou às lojas em 1978, e não teve tanta repercussão, embora inclua um hit de proporções monstruosas, Is This Love. Como forma de celebrar os 35 anos de lançamento deste disco, a Universal Music acaba de lançar no Brasil uma reedição luxuosa que nos dá a oportunidade de reavaliar este belo trabalho do eterno rei do reggae.

Kaya é um álbum menos centrado na parte política da obra de Marley, concentrando-se mais em canções de amor e espiritualidade. Sua sonoridade é mais doce, pop e delicada do que a de Exodus, equivalendo a uma espécie de irmão mais tranquilo daquele álbum marcante. Mas ambos são ótimos, cada qual com suas peculiaridades.

Além do megahit, o disco inclui maravilhas como a cativante Easy Skanking, a envolvente Time Will Tell e as deliciosas Sun Is Shining e Satisfy My Soul. As sutilezas de seus arranjos aparecem com mais intensidade a cada nova audição, permitindo diferenciar melhor uma canção da outra e sentir suas riquezas melódicas e líricas.

A nova edição de Kaya inclui capa digipack tripla, um belíssimo encarte com 28 páginas repletas de fotos, texto impecável sobre o álbum, letras de todas as canções e ficha técnica completa das gravações, que foram feitas nos estúdios da Island Records, em Londres.

Se isso tudo não bastasse, temos ainda um segundo CD, que inclui gravação feita ao vivo em 7 de julho de 1978 de um show realizado por Bob Marley e sua banda The Wailers na cidade holandesa de Rotterdam. Em performance inspirada, ele interpreta duas canções de Kaya, três de Exodus e clássicos de seu repertório como No Woman No Cry, Get Up Stand Up e I Shot The Sheriff. São 13 músicas, em versões soltas e estendidas em relação às gravações de estúdio.

Essa impecável reedição de Kaya é mais uma prova de que nenhum dos discos de carreira lançados por Bob Marley na Island Records pode ser subestimado. Todos são bons, cada qual do seu jeito, e merecem ser apreciados por quem gosta não só de reggae, mas de música de qualidade em geral. Bob Marley (1945-1981) nos deixou um legado musical espetacular que será cultuado para sempre.

Ouça Is This Love, com Bob Marley & The Wailers:

Flávio Renegado gravará DVD em BH

Por Fabian Chacur

O rapper Flávio Renegado gravará neste domingo (2) a partir das 18h30 ao vivo o seu novo DVD. O local será o Parque Municipal de Belo Horizonte, com os ingressos custando R$ 15 e R$ 30 (mais informações em www.sympla.com.br ). O show contará com participações especiais de Rogério Flausino (vocalista do Jota Quest), Sany Pit Bull, Aline Calixto, Meninas de Sinhá, Kassim e Liminha.

O espetáculo promete produção à altura do talento deste ótimo cantor, compositor e rapper oriundo de Minas. A direção do show ficou a cargo da badalada Joana Mazzucchelli, sendo a parte musical dirigida pelos experientes e consagrados Liminha e Kassin. Gringo Cardia assina os cenários, enquanto Victor Dzenk se incumbiu dos figurinos e Dandara Ferreira do mini-doc.

Com mais de dez anos de estrada, Renegado tem em seu currículo dois ótimos CDs de estúdio, Do Oiapoque a Nova York (2008) e Minha Tribo é o Mundo (2011- leia crítica aqui), nos quais desenvolveu um rap repleto de elementos musicais distintos e bem sacados.

Em setembro, ele será um dos destaques do palco Sunset do Rock in Rio 2013, em show que promete bastante (mais informações aqui ). Versátil, Renegado incorpora elementos de vários ritmos em seu som, incluindo o samba, o soul e o drum ‘n’ bass.

Veja o clipe de Minha Tribo é o Mundo, com Flávio Renegado:

Planet Hemp tocará Usuário na Mix TV

Por Fabian Chacur

O projeto Álbuns Clássicos, feito em parceria por Mix TV e Mix FM, terá a sua segunda gravação em 2013. Desta vez, o grupo carioca Planet Hemp irá tocar na íntegra seu polêmico álbum de estreia, Usuário, lançado em 1995. O show será realizado nesta terça-feira (28) a partir das 20h no Teatro da Mix, em São Paulo.

Os ingressos para o show vão ser disponibilizados apenas através de promoções divulgadas no site oficial da emissora. O espetáculo vai se valer do palco do belo teatro localizado em frente ao Centro Cultural São Paulo (na rua Vergueiro), e será veiculado no dia 7 de junho na Mix FM e no dia 22 de junho na Mix TV.

Usuário conseguiu bons números de vendagem e muita discussão devido ao conteúdo de suas letras, cujo assunto básico e quase único é a liberação do uso da maconha no Brasil. Legalize Já e Mantenha o Respeito foram as faixas de maior sucesso, especialmente a primeira, que virou um verdadeiro hino em relação ao tema.

Após mais de dez anos fora de cena, período durante o qual seu vocalista Marcelo D2 consolidou uma bem-sucedida carreira solo, o Planet Hemp voltou ao cenário musical em 2012, e desde então está realizando uma série de shows pelo Brasil, com ótima repercussão de público e crítica. Entre eles, uma apresentação no Lollapalooza Brasil 2013, no mês de março, no Jockey Club (SP).

A banda carioca voltou à ativa com formação quase completa, que inclui D2 e também BNegão (vocal), Rafael Crespo (guitarra), Formigão (baixo) e Bacalhau (bateria). Sua mistura de rock, rap, funk de verdade, punk hardcore e psicodelia deverá gerar em breve um DVD/CD registrando a nova fase dos rapazes fãs da fumaça proibida.

Saiba como concorrer a ingressos em www.mixtv.com.br/albunsclassicos .

Ouça Legalize Já, com o Planet Hemp:

Franz Ferdinand divulga capa de seu novo CD

Por Fabian Chacur

O grupo escocês Franz Ferdinand divulgou a capa de seu novo CD. O álbum, intitulado Right Thoughts, Right Words, Right Action, deverá chegar às lojas físicas e virtuais no dia 27 de agosto, pelo selo Domino. Trata-se do quarto álbum da banda, que sairá quatro longos anos após o anterior, Tonight (2009), que atingiu o nono lugar na parada americana no seu lançamento.

Quem comprar a versão física standard do CD levará como brinde um disco adicional gravado ao vivo e intitulado Right Notes Right Words Wrong Order. A gravadora também promete uma edição de luxo, intitulada Passport Edition, que inclui um CD, um LP de vinil e também faixas adicionais e conteúdo exclusivo em relação aos outros formatos.

O quarto álbum do quarteto escocês liderado pelo carismático cantor e guitarrista Alex Kapranos foi gravado em sessões realizadas em estúdios situados na Escócia, Londres, Estocolmo e Oslo. O grupo também promete divulgar em breve em seu site oficial algumas parcerias que teriam ocorrido em faixas deste álbum.

Algumas das novas músicas do Franz Ferdinand (como Fresh Strawberries) fizeram parte do set list apresentado por eles em Sâo Paulo no dia 30 de março de 2013, no Jockey Club, durante sua participação no Lollapaloza Brasil 2013, festival do qual foram um dos destaques em termos de repercussão e reação do público presente.

Eis as músicas da edição standard do novo álbum do Franz Ferdinand:

1. Right Action
2. Evil Eye
3. Love Illumination

4. Stand On The Horizon
5. Fresh Strawberries

6. Bullet

7. Treason! Animals.

8. The Universe Expanded
9. Brief Encounters
10. Goodbye Lovers & Friends

Veja o show do Franz Ferdinand no Lollapalooza Brasil 2013:

Lucila Novaes lança novo CD no Café Paon

Por Fabian Chacur

A cantora paulista Lucila Novaes irá mostrar o repertório de seu novo álbum, É…, lançado pela gravadora Lua Music, em show no dia 24 de maio (sexta-feira) às 22h30 que terá como palco o Café Paon (avenida Pavão, 950- fone 0xx11-95348-662). Os ingressos custam R$ 35, e o show contará com a participação especial do compositor Paulo Novaes, destaque da nova geração da MPB.

É.. figura entre os lançamentos mais legais da MPB recente, e conta com músicas de autores como Gonzaguinha, Chico Buarque de Hollanda, Jean e Paulo Garfunkel, Dani Black e Juca Novaes, entre outros, abrangendo desde pioneiros da MPB até importantes revelações da nova geração da nossa música. Leia a crítica do CD aqui

A cantora oriunda da cidade de Avaré e cujo primeiro álbum solo (Frestas do Céu) saiu em 1998 será acompanhada neste espetáculo por Cláudio Duarte (violão), Pichu Borrelli (baixo e direção musical), Michel Freidenson (teclados) e Jorge Saavedra (bateria), com direção a cargo de Cris Ferri. No repertório, canções como Quem Viver Verá, É…, Ao Ligar a TV, Contrato de Separação e Sing (sucesso dos Carpenters nos anos 70).

Veja Lucila Novaes no Programa Em Cartaz, de Atílio Bari:

Veja Lucila Novaes no programa Senhor Brasil, de Rolando Boldrin:

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